Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

A vida não são só regras de imposição,mas muito mais daquilo que lhe falta da tua parte.


E depois chega aquele estádio emocional,em que a disciplina se mantem relativamente a quem lidera,o compromisso é mais que validado com o espírito de equipa,ainda que a necessidade do ego se espalhe em inseguranças exteriores à alma de quem se atreve.
É como ter um desafio dentro de outro,é como marcar uma diferença que pode fazer rejubilar o grupo,ou não,mas só com essa audácia,e contrariamente ao que se pense,mais se pode reforçar e acicatar a confiança em cada um,e assim,projectar o espectáculo naquilo que quem ama o futebol o quer sempre presente em cada vitória.
Repetir,repetir...não,tentar no momento mais propicio e favorável...sim,lançar como um ultimo aceno de esperança...porque não?
A vida,e como não podia deixar de ser,também se insinua dentro das quatro linhas,e só fica para história quem respeita um grupo,uma família,uma equipa,mas nunca se dissocia do seu valor presente,enquanto parte do brilho que pode iluminar o futuro.
Nunca tenhas medo de ser feliz,e procura essa felicidade conquistando o teu espaço,sorrindo sempre com tudo o que nos poderes surpreender,como incentivo àquilo que os outros também te podem oferecer.


A vida não são só regras de imposição,mas muito mais daquilo que lhe falta da tua parte,e se foste para o futebol para ser feliz com o que ele te proporciona,acredita que de ti, também ele espera que o preenchas no brilho com que tu o podes marcar na diferença...
Custcruz

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Os iluminados e os luminosos,o Mercado da Figueira e o Mercado do Rio...


Os tempos passaram,e as expectativas rolam a uma velocidade avassaladora,as duvidas dissiparam-se,e as certezas esfregam os pés para entrar,pontapeando para já a mensagem de que quem não soma some,dão luz às mentes luminosas,que não refletem e nem amadurecem,e pelo sim pelo não,baixam testas para receber uma benção poderosa,que lhes alimente a chama da continuidade.
Pouco importa "o canto" escolhido,pois se da ultima vez correu bem,e à perspetiva de quem "pregou" alegremente para se ir para um circo,ainda assim,foi substituída nessa intenção,pela persistência do iluminado,que lutou convictamente,e até profetizou,as condições capazes para que no enorme temporal que abriu alas no Parque das Gaivotas,no inverno de 2013,ninguém tivesse levantado voo para parte incerta,quem sabe desta feita,seja mesmo um milagre que salvará luminosamente os espertos da vida...
Depois,é pena,ele é bom rapaz,mas enerva-se muito,e mesmo sem qualquer motivo,dizem que chama nomes ás pessoas,embora aí,por acaso,nunca ouvimos nada,mas se quem o diz,"veste tão bem"...se calhar é verdade...
Coitado,800 euros de multa,nunca ouve uma multa assim na história do Mercado da Figueira...

Mas isso passa,qualquer dia pagamos-lhe uma viagem ao Mercado da Ribeira,em Lisboa,para ver se lhe afugentamos o pessimismo,é que assim,ele constata que "a sala de dança" do Mercado do Rio,é a mesma,para nós e para o People do Grumet...


Se tiver tempo,claro está...
Mas é pena!!!!


terça-feira, 25 de outubro de 2016

Eu sou o Custódio Cruz,e tu quem és?



Ainda sinto vontade na alma em galgar montanhas,
em elevar os meus objetivos e voar para lá do impensável,
em derrotar os monstros e reduzi-los à insignificância da sua grandeza material,
deixando-os perder,
para que se achem nos horizontes que nunca os completaram,
mas sempre os iludiram no esforço hipócrita das suas existências...

Vencer como sempre,
e caminhar seguro na companhia dos seus olhares,
que se negam na presença,
mas se sentem no descuido inocente de cérebros pragmáticos e atentos  naquilo que nunca podem e nem conseguem disfarçar...

Sorrir para as suas sombras,
e desarmá-los dos seus trunfos comprados pela inconsciência,
gozar com a adiposidade dos seus abdomens,
e troçar da gordura das suas bochechas,
divertir-me com a sincronia vaidosa das suas articulações,
e perceber porque mudaram no desafio da conquista...

Teimar em ser eu,
e ser feliz com os meus pouco mais de 68 quilos,
que sempre me dão esperança para sonhar,
e ter asas para voar no suspiro da felicidade,
virar-lhes as costas num desprezo tranquilo e sereno,
para que a Paz me acompanhe até ao fim...

Custcruz

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Com muito verde nos horizontes,se defrontaram os filhos da felicidade...


Pouco me importam os números,até porque este Naval 1º de Maio C (0) / União Desportiva da Tocha B (11),a contar para o Campeonato de Benjamins,foi "caçado" na passagem que tive pelo Campo de Treinos do Municipal José Bento Pessoa,onde procurei sem o saber,aclarar se por ali havia algum jogo para mais uma vez "matar o tempo" dos maus pensamentos,e divertir-me num retiro onde há sempre futebol,que completa quem lhe quer,e também alegra quem apenas o acompanha.
Os meninos da Tocha,mostraram muito do bom trabalho que atualmente se faz naquele clube gandarês,e sem aqui menosprezar quem quer que seja,desde já vos digo,que um dia alguém me disse,que a Gândara era considerada em termos zonais até aos limites do Rio Mondego,e por isso também nos toca a nós,figueirenses,que por vezes nos achamos protegidos nas palavras,por termos à nossa disposição um Rio,um Oceano e uma majestosa Serra,aos quais lhe delimitamos convenientemente o feudo que nos convenha.
Mas deixemo-nos de definir encantos que tanto se encontram por aqui,como muitos os há no curto interior da nossa região,e vamos isso sim,justificar o que nos impulsionou a saltar do carro,para umas bancadas imaginárias,entre uns pingos desagradáveis,e um desafio de sonhos que só não lhe toca quem não quer...
Voltar a contactar com estas categorias,é muito fácil para mim,e muito gratificante relembrar bons tempos que me cativavam no principal objetivo,que se constituía nas emoções que estas crianças tinham,desde que pisavam um balneário enquanto "camarim" das suas ilusões, para depois as concretizarem "no palco" dos tais sonhos,que nunca acabavam,e os faziam reagir no imprevisto da vida...


Neste jogo,voei em sorrisos doces com as preocupações de imagem que estas crianças já revelam nos seus penteados,assim como qualquer craque de momento,que lhes enche os olhos e a alma de pensamentos igualáveis.
Apreciei os cuidados no desportivismo que lhes são sugeridos para com os seus adversários,anotei a disciplina planeada que se lhes "expõem " na frente,como forma de conhecerem os bons valores,e uma postura competitiva capaz de os fazer perceber o quanto para se vencer,primeiro terá que se evoluir,e depois com a natureza dos seus méritos,eles também entendam,que esta se encarregará de certo,de lhes distribuir esses dividendos.
Duas equipas com realidades distintas,em idades onde a diferença de um ano ou dois,é mais que suficiente para desequilibrar confrontos diretos,e meter a nu,"o muito peso" que a maioria dos meninos da Naval têm para ganhar,e a sagacidade formativa que também têm para conquistar.
0-11,foi o resultado final,mas não se iludam os mais simplórios,que de um lado e do outro,não grassem talentos que um dia vão ter o seu espaço,e brilhar na frente de quem ama o Futebol.
Esta foi apenas a primeira investida que fiz num domínio onde o estádio emocional dos atletas é muito puro,verdadeiro,e sem subterfúgios de qualquer espécie,ainda que,por vezes recorram à imitação de um ídolo,e aí,então é que eu me passo,no sentido mais recompensante da opção que fiz em me abeirar deste mundo da bola aos saltos,em pés e mentes pequeninas,mas determinadas nos seus crescimentos.
Não deu para ver toda a primeira parte,por na surpresa não saber a hora do jogo,mas sobrou nas incidências,que aqui começo por em primeiro lugar,elogiar na condução do treinador do Tocha,que exigia com modos muito pedagógicos e tranquilos,numa sincronia de filosofia adaptada ao escalão dos seus pupilos,e com certeza à globalidade orientadora de Vasco Cavaleiro,supervisor de formação daquele clube.e que por acaso,e sem qualquer tipo de pretensão,foi meu jogador nas classes jovens da Naval.
Difícil mesmo,foi a missão do treinador da Naval,que não sei o nome,mas foi um excelente exemplo de como mesmo estando à frente de uma equipa mais jovem,e por isso a lidar com discrepâncias competitivas muito marcantes,soube exigir para fazer evoluir,e tolerar para ensinar,pegando num leme "mais frágil",mas nunca escondendo os sorrisos de satisfação,pelas conquistas paralelas,que cada um dos seus jogadores fazia,mesmo entre onze golos sofridos.
Pois bem,sem querer distinguir ninguém no campo,nas vicissitudes das suas qualidades comparáveis,prefiro deixar atuar o meu instinto,e registar aqui uma palavra ao Ruben(24),guarda-redes da Naval,que sofreu 11 golos,mas mostrou muita predisposição para o lugar que lhe orienta os sonhos,revelando-se mesmo astuto nas manchas,equilibrado nas saídas,apostado nas elevações,e focado nos posicionamentos.
Olha Ruben,está sempre atento ás orientações do Mister Marco Figueiredo,ou de outros que se te apresentem pela frente,porque eles sabem o que precisas,e eu persinto o que tens,para um dia mais tarde voltar a falar de ti.
Agora tu,seu puto,Tomás(5),ajudas-te e de que maneira a salvar-me a tarde,pois como cheguei só já no final da primeira parte,até me passei com aqueles desarmes no meio sobre os adversários,de forma convicta e bem posicionada,e isto vindo do teu "meio quilo de gente",que ainda por cima,à decisão errada do árbitro em não te conceder um lançamento que conquistas-te para a tua equipa,abriste os braços em sinal de protesto,mas educadamente,num inconformismo de quem mais tarde ou mais cedo,vai apontar mira às vitórias,e ser um enorme jogador de equipa.
Acredita em mim,Tomás.e um dia vais ver,que este registo vai ter a validade que mereces.
Para história ficou o resultado,é certo,mas muito mais se insinuou em dois clubes,que estão a concretizar belíssimos trabalhos de formação,e que no verde da esperança apostam para serem bem sucedidos.
Então,ATÉ JÁ....

Custcruz


domingo, 23 de outubro de 2016

O poder da imagem no "trambolhão" das palavras...


OH NUNO...oh nuno...
Isto para mim,não passa de puro espetáculo,porque para se "ser diferente", é mesmo trazer algo de novo,e que na audácia possa fazer refletir a "provocação" teorizada.
Se como Jornalista estivesse naquela sala,perguntar-te ia,qual foi "o golpe" de comunicação que tiveste perante quem ali está,se calhar com muito mais cultura futebolística do que tu,e que leva com um alicerce de ideias,que mais não são do que o básico ou o banal que se exige para a construção de uma qualquer equipa de futebol,e não exclusivamente para se jogar à Porto,Benfica ou Sporting.
Então,e quando o Sporting e o Benfica foram vencedores,jogaram à Porto para o serem,ou jogaram "à Campeões"?
Sem compromissos,não há entendimentos em nada,sem cooperação,não existem esforços conjuntos no que quer que seja,sem comunicação,ninguém se reconhece,sem união,nunca se podem somar as seis palavas mágicas que alicerçam uma EQUIPA,mas sem ATITUDE,nenhuma destas intenções vinga.
Até parece contra senso,mas olha,vê se me entendes,e sobretudo "se sentes",porque as emoções também têm alcances sem explicação aparente,mas que se podem perseguir e ambicionar.
É que repito,antes de tudo isto,e não depois,há quase "um fenómeno" que se precipita em muito mais do que essa explicação alicerçada num boneco, e este elemento de ação subtil,é a tal atitude,que não se coloca nos pés,mas sim na cabeça,que suporta pilares de dinamismo tecno-táctico,mais os que tu Mister Nuno,privilegias-te na explanação,e elegeste num alcance de contra-mão em relação à mestria do jogo da vida.
Sabes,(acho eu),a atitude não se decifra só teoricamente,porque tem um segredo de conquista que se resume a um único laço de uma empatia de convicções,que sem este,por vezes nem os compromissos,nem a cooperação,nem a comunicação,são suficientes para marcar a diferença,e que só brilha quando tiveres o mérito de conheceres bem a tua equipa,e assim a souberes comandar,sabendo ser,e fazendo-a feliz.
Esse sim,é o teu maior desafio na prospecção do terreno que pisas...
Para se querer marcar pontos numa imagem aconselhada,não se pode "trocar os pés pelas mãos",e sobretudo não se deixar iludir pelo convencimento de quem por estar "na plateia" ,apenas se conforma e se impressiona com o bailar de um quadro,ou de um teste sonoro,onde se sinaliza a presença de um pressuposto sábio.
Reduzir o campo a 65 metros?
Então Nuno,para onde vai jogar o teu guarda-redes?
Sim,é verdade que todos te entendemos,mas também todos sabemos que a tua preposição é de um radicalismo apenas pretensioso,porque na prática,nunca se pode extinguir "a resistência" de num menor espaço de tempo possível,se concretizarem os mesmos objetivos,e onde se a atitude não mudar,os milagres até poderão não acontecer,mas os bons resultados podem e devem ser uma realidade.
Depois,ainda cais no descuido teórico,de dizer que os resultados não são importantes,e apenas ajudam no processo.
Enfim,olha que cada resultado,é uma certificação de convencimento mental nos princípios propostos,e estes não estão só expostos ao dia do jogo,mas que se espalham pelo balneário,pelos treinos,pelas interações sociais,e por todo o conjunto de vivencias que se precipitem em redor de qualquer equipa,e que se "ao Domingo" não somarem,serão equacionados na maior das naturalidades,e colocados em causa de principio ao fim.
Mais do que construir um boneco,seria mais adequado elaborares paralelismos e simetrias,porque também o jogo de futebol,se reparares,até não tem um só sentido.
Da próxima vez,surge com a mesma determinação,mas por favor,elabora melhor a tua atitude,refletindo-a primeiro,e não te deixando levar pelo instinto de um qualquer agradável estado de alma.
Pois é,trouxeste alguma coisa,mas não conseguiste tanto quanto sonhas-te...
Fica a intenção...
Custcruz

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

A perseguição do Carlos e da João,mais as sombras que os protegem...


Percebe-se,
sempre assim foi,
e continuará a ser nas suas formas de vida,
onde reféns de si próprios viverão encurralados nas mãos de quem os prendeu...
Fugir não podem,
a sonhar não têm direitos,restando-lhes a marcação dos passos que os empurrem até há cova,ou então,numa ultima e cremada vontade,se iludam num fim onde as cinzas negras dos seus restos,os libertem naquilo que para eles não existe,porque em vida não foi na fé que mais se inspiraram.e muito menos com o bem que se serviram...
Respondem na cópia dos seus sofrimentos,nas pressões dos seus próprios momentos,na fraqueza dos seus argumentos,que são previsíveis pelo inconformismo de uma alma enjaulada em sorrisos hipócritas,e manietada em instintos delineados sem "as virgulas" dos sentimentos...
Muito bem,
eu vou tentar perdoar-lhes...
Mas confesso,
não vai ser fácil...

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Bom fim se semana,também para si...


O brilho de uma imagem,
e a expressão das emoções,
cruzadas num destino,
que se emaranha muita vez,
mas nunca mais se repete da mesma forma...

Fica a persistência de quem fiel é ao sentido,
e se expõe certo do que possa encontrar,
na certeza de uma entrega sem limites,
e na esperança de um novo ultrapassar da barreira do sonho...

Aproveitar a vida é vivê-la amplamente,
dar azo ao talento,
é entranhar-se na essência da sua existência... 

Custcruz

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Águia Vitória...de vento em popa...


Águia não gelou,adaptou-se ao que vinha,e com bons índices de controlo emocional,chegou a Kiev e espalhou de forma contida mas segura,um esquema tático com ligações fortes entre os setores.Defendeu bem nos primeiros momentos do jogo,e em zonas de enormes probabilidades na recuperação do esférico.Na posse da bola,nem foi a velocidade que marcou pontos,mas sim a segurança na circulação,com boa qualidade técnica,e com um sentido de objetividade que complicou uma mobilidade condicionada nos russos,por encararem o Benfica em jeito intranquilo,pelo respeito que sempre nunca se deve abandonar,mas nunca também se deixar tolher.
Cedo se percebeu,que as águias podiam voar alto neste inicio de partida,mais se confirmou com a elaboração de lances que se afiguraram ameaças sérias,confirmadas depois com uma grande penalidade,onde um pé de apoio foi desapoiado,e Sálvio,com a forma mais simples e eficaz de se executar uma grande penalidade,não facilitou,e colocou os de Lisboa na frente.
Depois,tentou o Dínamo ripostar,e diga-se desde já, que mostraram argumentos para o consolidarem em golo,mas quem não controla as suas emoções,fica sem saber,e sem perceber porque a bola mandou mais.e estes acertaram menos.
O certo também,é que os pupilos de Rui Vitória,controlaram a maior parte do jogo,e quando os russos até materializavam nas intenções,eis que me surgiu,a mim,que ando pouco atento,um tal de Ederson,que invocou classe nas suas intervenções,para ajudar na justificação de uma vitória mais que justa dos da Luz.
O Benfica nunca desarmou na consolidação do resultado,e Guedes muito imparável,desequilibrava na frente,com Cervi a confirmar o resto.
Libertaram-se os de Kiev mais no final da partida,mas já era tarde,para fazerem acreditar quem quer que seja,em reviravoltas pouco prováveis para a efetiva diferença entre uma e outra equipa...pelo menos nesta partida...
Venceu quem mais maturidade revelou,e mais promessa lança em seguir em frente na Liga dos Campeões.

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Sporting uma opção da alma...,



Mais do que estar triste...é mudar.
Não é de certo ficar á espera de um brinde para reduzir a desvantagem,e até ali ser completamente dominado pela melhor organização tática e mental dos alemães,a quem se deram espaços em zonas de concretização,por clara falta de atitude e consciencialização estratégica no confronto do um para um,e ainda no processar dos desdobramentos ofensivos onde a sincronia de movimentos não foi capaz de fazer florescer alternativas e apoios a cruzamentos ou assistências nos lançamentos de ataque,e assim,nunca por nunca e deste modo se pode sonhar com o que quer que seja...
Sim,no futebol,como na vida,os milagres(sorte) continuam a insinuar-se como alternativa à aselhice e falta de inspiração,e logo a seguir "ao bolo rei" oferecido fora de tempo pascal,Dost,até rematou bem,e com um bom cabeceamento,quase colocava a cereja no topo,e lançava Jorge de Jesus para a conferencia de imprensa,a reafirmar que a equipa nem precisa dele no banco,para ser boa,pois é treinada por ele.
Então agora que corrija o que todos viram,que se inspire para uma palestra que finalmente dê ao nosso Sporting uma atitude mais homogénea durante os 90 minutos,que esta seja mais agressiva,mais alegre e empreendedora como o foi depois de "terem resolvido" correr mais,de recuperar no terreno e desenhar aquela diagonal estratégica que acompanha a bola e as ações dos adversários,não dando os tais espaços em zonas nevrálgicas do terreno,e atacando "com tudo" em cada movimento ofensivo dos adversários.
Sendo assim,tenho muito pouco para acrescentar,o Borussia de Dortmund venceu bem,porque foi melhor na maior parte do tempo,a arbitragem foi impecável,e a fazer inveja a qualquer "apito dourado" que por aí ande no Futebol...
Afinal,um apito que todos desejam de jogo a jogo,mas antes disso tem que se justificar a presença nas incidências.
E mais não digo,porque...pois é isso...

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Entre um pontapé de canto desassombrado,e um Naval 0 Marítimo 4,a desafiar o futuro...


Ás vezes é tão fácil fazer crónicas sobre futebol,a época até já começou há muito,o verão já acabou,o outono tomou conta do tempo,e já ninguém se lembra do quanto era importante não descurar uma preparação adequada e capaz de fornecer a capacidade para uma verdadeira equipa poder marcar a sua diferença,com aquilo que a possa catapultar para o lugar que mais merece na consideração dos que a observam,e assim,também saber-se interpretar os resultados do que até ali foi feito,e não agarrarem-se ás circunstancias de momento,privilegiando apenas os números que saltam de pé para pé,ou se anicham em uma ou outra baliza sem dó na piedade.
A Naval, vive momentos difíceis em termos de gestão,que todos conhecem,tendo proporcionado irregularidades no planeamento,e assinale-se mesmo,na própria construção da sua "equipa principal",ora assim,tudo o que se visualize agora,nunca pode estar dissociado desse mau começo. 
Assinalar mesmo na pertinência exigida em termos práticos,é tudo aquilo que depois de tantos "baixos e baixos",lhe acrescente "altos", que até fizeram passar uma "rasteira"a um Fafe,que de longe é mais consistente em matéria do que aqui já foi mencionado,e mesmo ter orgulho,em quem teve a coragem de avançar numa tentativa de "dobra de cabo das tormentas",que não parece nada fácil de conseguir,mas quem sabe,"o Adamastor"comece a fracassar,e no fim,a Naval 1º de Maio obtenha os mínimos de um sonho que tem que ser grande...durante,para se ser surpreendida pela positiva...depois.
Entre o derrube de um gigante,e a tentativa para com um outro bem maior,os verde e brancos deixaram esperanças vastas com a quase obtenção de uma primeira vitória no seu campeonato,e isto há uma semana,perdendo esse ansejo na última jogada de um desafio,onde o 3-2,se ofuscou num 3-3, que lhes deu o primeiro ponto no campeonato,mas os entristeceu pelo infortúnio deste destino imerecido.
Ora bem,temos ou não aqui um crescimento notório?
Haverá ou não,e face á chegada de outras opções,hipóteses de compor a equipa e os objetivos ainda para 2016/2017 ?
Lição que,passe a imodéstia,sempre teimei em defender,foi a de que se olha pouco ou nada para aquilo que temos perto de casa.
Então o Guarda -Redes Igor da Leirosa,se não fosse a crise,estava a jogar na Naval ?
E ele não tem dado provas bastantes em qualidade para a missão que lhe foi confiada aos 17 anos?
Meus amigos,mais do que entrarmos nas peripécias do Naval / Marítimo para a Taça de Portugal,pare-se um pouco,tente-se corrigir erros que agora só se podem emendar no fulgor do tempo que falta para acabar esta época,avance-se decididamente para aquilo que ainda desta querem,mas não exijam só aos jogadores aquilo que eles já deram a todos os interessados,que foi fazer acreditar de que tudo ainda é possível,mas não com tangas circunstanciais,ou promessas mal medidas,porque a mente é que manda,e se brincarem muito com esta,ela foge do sonho,e depois nunca mais se agarra...

 Foto Ana Maria Pinto da Costa

O Naval 0 Marítimo 4,teve uma bonita história para nos contar,pois se os da Madeira,pensavam que os seus galões de primeira divisão,chegavam para vencer e festejar os golos "naquela da pintarola",bem se enganaram,e quando os obtiveram,e só passado cerca de uma hora de jogo,esganiçaram-se todos em abraços efusivos,por algo que estavam a ver mal parado,para o estatuto justificado nos milhares que ganham.
É certo que durante a primeira parte,foram os madeirenses que mais tiveram posse de bola,mais comandaram a partida,mas se a essa evidencia ninguém pode fugir,não é menos verdade,que os Navalistas comandados dentro do campo,por Sérgio Grilo,em substituição de Francisco Rachão,que foi dispensado durante a semana,se mostravam muito coesos na ligação setorial,muito motivados pela oportunidade que quase todos tiveram de fazer parte de um jogo com uma dimensão emocional distinta,e até desenhada pelas suas vontades de há muito.
A Naval,não dava espaços,com Igor a ajustar verbalmente e de forma enérgica o seu setor,e isto em termos de posicionamento e intervenção pontual dos seus colegas,respondendo ainda ao que lhe era pedido,com intervenções seguras e moralizadoras do espirito de equipa.

Foto Ana Maria Pinto da Costa

Na defesa,André superava-se nos equilíbrios entre a ação com bola e sem esta, e mesmo que os ataques não fossem muitos,respondeu sempre bem no apoio,e marcou também sempre de forma atenta,enquanto Fred,ia mais além,não dando tréguas a quem lhe aparecia nas zonas nevrálgicas do penúltimo e ultimo terço,enquanto espaços tão preferencialmente optados pelas investidas maritimistas,e digo mais,gostei deste Fred,que com outro envolvimento competitivo,pode de certo vir a revelar-se muito mais do que aquilo a que está limitado,numa equipa com as carências que agora parece se estar a querer ultrapassar.

Foto Ana Maria Pinto da Costa

Sérgio Grilo,colocou-se ali no meio,tentando "carregar o piano",e lançar as notas de um ritmo que entre trinco e médio volante,pudesse levar atitude e mensagem,para que os setores se ligassem a defender,mas não se esquecessem de se atrever em algum "arrepio" ofensivo.
Fê-lo bem "o cota",que deve pensar menos no fim de carreira,e desfrutar ainda do muito que tem para nos oferecer,e que justificou plenamente neste prélio contra os grandes que ele tão bem conhece do trajeto que percorreu com tanto mérito e brilho.
A dupla Vumi e Jourdan(nova opção),ajustaram-se perfeitamente naquela "hora expectante",e deixaram,quanto a mim, a segurança de que por ali,já se pode ter resolvido um dos "calcanhares de aquiles" desta formação,ganhando quase tudo no jogo aéreo,tempo ouve ainda,para mostrarem raça, atitude de mobilidade e rigor posicional,capazes de darem alegria a uma equipa que tem caído mais nas "ruas da amargura",ou seja das tristezas precipitadas.

Foto Ana Maria Pinto da Costa

Depois,encostado ao capitão,quem não deixava créditos por mãos alheias,era Amadu,que mostrou mais uma vez,que tem muito para ser feliz no futebol,impetuoso em cada segundo,audaz em cada lance,criativo em cada construção,ambicioso em cada subida no terreno,este jovem deu brilhos a uma prestação,que já não surpreende quem de futebol percebe nem um pouquinho que seja.
Depois,nos espaços de transição mais ofensiva,bem se esforçavam o Leandro,o Ladeira,o João Tiago e o Rodrigo,mas como contra factos não há argumentos,foram mais os seus méritos naquilo que ajudaram como primeira oposição defensiva sobe o Marítimo,do que aquilo que se sonhava fazer em termos ofensivos.
Enfim,lutaram muito,ajudaram a fazer brilhar uma hora de resistência "ao monstro",até ainda criaram algum frisson objetivo,mas seremos justos,pouco ou nada se lhes poderia exigir mais do que o que deram... 
Entraram ainda Felipe,Reda e Flávio,mas já na fase mais difícil de se brilhar,embora não renegando na atitude proposta para este jogo,apenas assistiram ao "parar da hora",e depois "foram levados" pela queda prevista em termos coletivos.


Mas eis que "o bloco" cedeu,porque o relógio parou na resistência física,anímica,por bombardeado por um petardo de Brito,que assim fez desmoronar o sonho,e mais fortalecer as opções de Daniel Ramos,que por parte dos do Funchal,ia optando por "artistas experientes" como Gevaro,Baldé e Dyego Sousa,que criaram brechas no ultimo reduto Navalista,e proporcionaram a Ghyanazar mais dois golos de trás para a frente,fechando entretanto o buliçoso Dyego Sousa,a contagem em 4-0,que não serviram para um Leiró amigo do Igor,que estava atrás de mim a dizer que já que a Naval não ganhava,pelo menos que acertasse ele no Placard,onde tinha apostado numa derrota de 5-0 dos verde vestidos.

Foto Ana Maria Pinto da Costa

Bem feita,e mais...que esse golo que não lhe deu o prémio,seja o pronuncio para que com as expectativas que aqui deixo,o seu amigo Igor de futuro ainda venha a sorrir com muitas vitórias,e acredito que ele também,porque não era contra a Naval,mas sim para potenciar e já que a Naval não ganhava,alguns trocos para a algibeira.

Foto Ana Maria Pinto da Costa

Por fim uma palavra para o Miguel Afonso,que é aquele "bem vestido" que ali está sentado no banco do Marítimo,e que muitas vezes com a camisola da Naval,se encheu de lama neste campo de treinos do Municipal José Bento Pessoa.
Um Figueirense que escolheu a Madeira para ser feliz,mas que tenho a certeza sente a Naval de uma maneira muito especial,pois sofreu por ela,cresceu com ela,e teve grandes alegrias com os próprios feitos que ele ajudou a conquistar a uma coletividade que é só a Quarta mais antiga de Portugal.
Grande Abraço,Miguel Afonso.

Custcruz

domingo, 16 de outubro de 2016

O misticismo de um Derby que terminou empatado,mas onde "as estrelas" foram mais verde e brancas...


Fotografias Ana Maria Pinto da Costa




Misticismo,poderá até de certo ser um exagero na definição das circunstancias que caracterizaram e conduziram este Naval 1ºde Maio,1 União de Leiria, 1, em juniores sub 19, a um empate tão injusto quanto desajustado nas incidências ao longo deste embate entre rivais. 
Mas para quem possa vir a tentar "entrar no jogo" através das minhas palavras,apelo em mim próprio, a um risco num exagero que até nem sei se o é,pois passam-se os tempos,e há circunstâncias onde embora não se esgotem as explicações cientificas sobre um derby,estas repetem-se entre um perdurar de uma força que manipula a lucidez da mente,e parece desviar a bola por trilhos arrepiantemente incapazes de traduzirem a verdade a que um jogo de noventa e tal minutos tinha seguramente direito.
Neste tipo de prélio,é quase sempre quem está pior na classificação,que melhor começa,ora porque se liberta de favoritismos inibidores.ora ainda porque fica mais perto de uma galvanização transportada pela mistica de um emblema,que tem história para dar,e que se quer naquele momento honrado na dimensão que o criou,e que circunstancialmente neste momento,poucos lhe davam no atributo da vitória.


Por outro lado,e ainda que a Naval,tenha sido uma equipa com uma postura enormemente humilde,sabia que até podia ser melhor,mas optou por uma segurança de meios e ações que pensava a seu tempo marcarem a natural diferença,não se preocupando com a descida das suas linhas para níveis complicados,ou mesmo perigosos para a sua baliza.
E foi assim,que cedo os de Leiria chegaram ao golo por Renato,e aos 10 minutos,ainda que beneficiando de um ressalto desvio de um verde e branco,pegaram numa vantagem que lhes assentava bem pela audácia de se sentirem maiores,e tirarem partido de uma atitude Navalista insuficiente mentalmente,pouco galvanizada,e ainda menos atrevida para quem estava a jogar em casa.
A  seguir ao golo forasteiro,iniciou-se como que 5 minutos de transição,e o labor tático,associado a um inegável talento de protagonistas a quem auguro futuros promissores,subiram no terreno,sacudindo a pressão de um adversário que começou a ser abordado no "um para um",na agressividade e leitura de movimentos que não lhes permitisse os aspaços fáceis de transição,e por outro lado,que impulsionasse a criação de investidas em resposta a uma vantagem,que fora conquistada,mas agora era imperioso anular para mais fazer luzir o bom campeonato que a Naval está a fazer.


Com Ari a subir no terreno,envolvido em uma atitude perfeitamente transfigurada,sem receios da sua pequenez física,e apostando num perfume técnico avassalador para os leirienses.começaram a surgir os desiquilíbrios em diagonais tão perfeitas quanto objetivas,para os impulsos agitados de Sandro Moço e Esgaio,que agora melhor eram servidos nas intenções da concretização do golo.
Preferencialmente sobre a esquerda,mas como que pisando a vontade nos brilhos de uma nova postura,lançava-se o irrequieto e talentoso Gil,que não virando a cara a qualquer lance,rasgava até ali,uma defesa Leiriense que até parecia consistente,mas que agora,muito mostrava das suas debilidades,quer na dificuldade perante jogadores como estes dois,com uma mobilidade rápida e objetiva,quer no controle de uma das "figuras do jogo",de seu nome Nuno André,que passava "a partir a loiça toda",quer a comandar e a impulsionar as operações da meia esquerda para a frente,quer mesmo como que "por raiva",a ocupar espaços no ultimo terço,onde se intrometia entre a dupla de pontas,que diga-se,não terão tido a tarde mais inspiradora de todas,embora claramente ninguém os possa acusar,de não lutar no tudo por tudo para que assim acontecesse.


João Tiago,o guardião Navalista,fazia-se ouvir à distancia,sabendo estar numa zona de visão preferencial no terreno,empurrava com incentivos objetivos a sua equipa,quando chamado a intervir,estava lá,para as tímidas investidas dos da cidade do Liz.
Rafael Murliki,Bernardo,Toca e Gonçalo,passavam a controlar o ultimo reduto,pontificando ainda as ajudas de Murlike e Gonçalo nas linhas laterais,com subidas a preceito,e que só com o decorrer do tempo se mostraram menos capazes na recuperação,e isto muito,pelo esforço da equipa em dar "a volta ao texto".
O "carregador de piano",Léo,tinha com esta obrigação coletiva,muito trabalho pela frente,e se cumpriu durante grande parte do jogo,fechando e compensando os atrevimentos necessários dos seus colegas de setor,diga-se em abono da verdade,"que acabou o jogo todo roto",e se calhar a justificar a substituição na parte final da segunda parte.
Na primeira parte,e aos 27,36 e 43 minutos,criaram os Navalistas ensejos para uma reviravolta no marcador,mais que merecida,mas os ferros da baliza contrária,e a outra "figura desta partida",ou seja,o guarda-redes Fábio,impediram que tal sucedesse como prémio para quem tanto fez,mas tinha que aceitar o quanto também um Guarda-Redes pode ser figura de proa em qualquer jogo de futebol.
Desta feita,quedei-me por trás dos bancos das duas equipas,e mais uma vez gostei da forma de liderança de Marinho Serpa,que mesmo a perder,encontrou "o segredo"de aproximação aos seus jogadores para os dinamizar e incentivar para o segundo tempo.
E a resposta foi bem visível logo bem cedo,e no recomeço deste jogo,fazendo-se entrar o possante Wilson,que se pode dizer estar a precisar de se cuidar na alimentação,mas é um bom jogador,e justificou-o bem em toda a segunda parte,e assim  para o centro da defesa,no lugar de Toca,que considero também muito capacitado,mas hoje me pareceu algo ausente,e outro Bernardo(Bernas), para a esquerda da defesa,em troca com Gonçalo,renovando-se assim um impeto mais forte e dinâmico que criava frutos na construção,mas pouco ou nada na concretização da sequencia que pudesse fazer virar a história do jogo.

Mas,meu Deus...o inconformado Nuno André,só lhe faltou à passagem dos 55 minutos,ser "néguinho",chamar-se,Éder,porque de resto,e no lugar em que me encontrava,eu descrevo o seu golo da mesma forma com que o fiz no jogo histórico da conquista do Europeu para Portugal.
Viu-o a pegar na bola,a contornar o adversário,com a cabeça só já a pensar no remate,porque de distribuição de jogo ,ali...népia mesmo,e puxando "a culatra atrás",mandou aquele estoiro que me ia fazendo escorregar na lama "da minha bancada",fazendo anichar a bola lá fundo das redes,e levantando ao rubro a esqudra verdi do contentamento Navalista.
Que grande goolo,puto...que grande gooloo...


Tudo indicava que a reviravolta se ia dar mesmo,mas nesta luta à parte,entre todos os jogadores navalistas que dispararam na procura desse desejo,estava um enorme Guardião Leiriense,que com cinco palavras se apresentou de nome,e com mais defesas,incluindo uma já "ao cair do pano",se afirmou intransponível aos intentos dos Figueirenses.
Por isso,digo em título,que este jogo terminou empatado,mas mesmo que"as estrelas" fossem mais verde e brancas,"a menos" foi muito significativa,e assim o empate é justo,porque afinal,ser guarda-redes pode ser uma emoção de outro nível...
E olhem, se têm dúvidas,experimentem...
Custcruz

sábado, 15 de outubro de 2016

Se ando por aí "sozinho" no mundo?Pode ser que não...


custodio nogueira da cruz custodio cruz
Trabalha em conta propria
Frequentou Escola Dr.Joaquim de Carvalho da Figueira da Foz
Vive em Figueira da Foz, Portugal
1 544 546 visualizações

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Sociedade Filarmónica Dez de Agosto,a subir a Serra em tempo certo...


A Direção da Sociedade Filarmónica Dez de Agosto informa que, por razões operacionais, a Prova de Marcha Mistério agendada para o próximo sábado, dia 15 de Outubro, foi cancelada.

Agradecendo, desde já, toda a colaboração prestada pelo Sporting Clube Figueirense, apresentamos os nossos melhores cumprimentos.

Saudações associativas,



Ora aqui está um tipo de Marcha da qual gostaria de fazer parte,
mas infelizmente porque também no tema a vida já me ocupa tanto,
não posso estar presente nesta iniciativa assinalável,
por parte de uma coletividade que tanto brilha e brilhou na historia da Figueira da Foz.
Fica o registo de vitalidade e perseverança, 
de dirigentes a quem assenta e sobra a verdadeira Paixão de se ser Figueirense.

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

O esforço que faço para que me chamem Sábio!!


Pensamento  de hoje :


Tocar o ódio,é ceder à tentação perdida...
Expressá-lo convictamente,
é resvalar entre o limite e o fim... 


Custcruz

Pensamento de ontem :



O homem que não controla as suas emoções,
não é seguramente melhor que o outro...

Custcruz

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

"Georgia on my mind",num estilo genuíno,cantado em Inglês e sentido em Português...


Gosto de canto,adoro musica,privilegio a expressão das emoções,envolvo-me facilmente num reflexo de luz imanado da raiz mais profunda do ser,dissocio-me do mundo,para procurar o intervalo que me é proposto desfrutar na companhia de quem tem o dom,o trata com o máximo carinho,à máxima atenção,e em um rigor tão concentrado,quanto entregue a si próprio na procura da compreensão para os seus sentimentos.
Francisco Murta,quem és tu,de onde vieste para melhor fortalecer as minhas escolhas...
Que voz,que timbre,que postura em palco,que descontração achada na certeza do seu talento,que continência simulada para agradecer a presença e o respeito de quem já chegou àquilo com que sonha.

"Georgia on my mind",num estilo genuíno,cantado em Inglês e sentido em Português...

Custcruz

domingo, 9 de outubro de 2016

Tudo o que for Figueira,me iluminará no arrepio da gratidão e do reconhecimento...

Tem pessoas que por aí andam,que têm enormes histórias de vida,mas que as escondem em si próprios,e tudo porque são mesmo estes seres de eleição,que não fazem grande questão de o ser,e nem se cativam pelos holofotes da fama,naquilo que para eles é tão 
normal num desígnio de vida,por alicerçado
numa pirâmide de valores,onde a Família lançou as sementes,e o rigor dos seus passos fez brilhar "uma estrela" que só a vê quem da sensibilidade e da humildade for dependente,ou ainda assim,tem a perfeita noção de que escolhas são escolhas,mas os ditos valores são intocáveis à luz das presenças distintas no nosso mundo. 
Será decerto discutível esta visão que me acresce no entendimento sobre António Jorge Lé,pois se se expõe no brilhante currículo que percorreu enquanto estudante,jornalista e zeloso e perspicaz funcionário do Casino da Figueira,em muito me apetece arriscar,que por si próprio não seria imperioso elevar os calcanhares mesmo que em segunda fila fosse,quanto mais "numa frente",onde depois de tantos anos a caminhar sob a admiração de quem com ele se cruzou,nunca a perspetivava,a não ser por impulso de alguma alma que entre o que é,ou consegue ser,se decidiu em não deixar morrer no silêncio de uma leve escuridão,aquilo que se pôde ignorar muito pela vontade de quem assim o quis que fosse,mas injusto seria deixar perpetuar como epilogo marcante. 
Falar de António Jorge Lé,é falar da nossa terra,é reconhecer para além dos seus atributos profissionais,aquilo que ele representa enquanto exemplo de alguém que a tem servido com amor e paixão,que sabe o que diz,e não esconde o que sente,embora nem sempre faça uso do contraditório verbal,já aqui dificilmente esconde o resultado das suas emoções.
Enfim,tudo fruto dos tais silêncios esclarecedores,que são leves na escuridão,e por isso se chegam à frente de quem quer que seja,e que se podem aceitar se quiser,na certeza porém,de que não haverá oposição num arrastado contraditório,mas um enorme respeito na escolha que a determine.
No Casino da Figueira,no Jornal "O Figueirense",nas correspondências nacionais,no cruzamento em cada esquina,António Jorge Lé,é e será sempre uma referencia que dignifica o que é ser da Figueira da Foz.
Pois,no cruzamento a cada esquina,sim,porque deste Senhor,muito pouco conheço "de perto",e se alguma coisa acerto nos alicerces que erguem a minha admiração por ele,é visto "ao longe",e convenço-me mesmo, que não estou de todo errado.
Quem sabe se no "jogo pelo jogo" das emoções,a minha opinião seja um Jackpot... 

«Fortuna ou Azar – Dupla Improvável» é o título de um novo livro sobre o jogo de fortuna ou azar, que faz pleno destaque aos casinos nacionais, “com alguma incursão noutros pontos do mundo”, que será apresentado hoje, dia 6 de outubro, às 18h30, no Casino Figueira.
Os autores, José Pereira de Deus e António Jorge Lé, contam na apresentação da obra com investigadores e especialistas na área, como Irene Vaquinhas (professora da Faculdade de Letras e investigadora do Centro de História da Sociedade e da Cultura da Universidade de Coimbra), António Alegria (ex inspetor-geral de Jogos e assessor na área de jogo), Carlos Costa (antigo director-geral do Casino de Lisboa e gestor das áreas turística e hoteleira) e Claudino Ferreira (professor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e investigador do CES).
Refira-se que esta obra, numa altura em que o jogo online cresce em dimensão, aborda o percurso no tempo dos casinos físicos em Portugal, a sua história e o que estes contribuíram para o desenvolvimento das regiões onde estão implantados.
Os autores:
José Pereira de Deus
Mestre em Gestão e Turismo pela Universidade de Aveiro, José Eduardo Pronto Pereira de Deus é advogado. Licenciou-se em Direito pela Universidade Clássica de Lisboa, concluindo depois uma pós-graduação em Direito da Comunicação, pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
É inspector de Jogos, tendo exercido a sua profissão em diversos casinos nacionais. Co-autor do primeiro livro sobre «O Jogo em Portugal».
António Jorge Lé
Director artístico do Casino Figueira, António Jorge Rocha Lé possui o curso de Conservatório de Música, é licenciado em Direito, mestre em Letras (variante da Comunicação) pela Universidade de Coimbra, e doutorando em Estudos Artísticos/História Contemporânea.
Desenvolveu vária actividade jornalística, trabalhando para diversos jornais regionais e nacionais. Foi mais de 20 anos jornalista/correspondente da Rádio Renascença.
Autor de várias publicações, é co-autor do livro «O Jogo em Portugal».