Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Quem me dera agarrar o IRMA pelo pescoço...



Mais que solidário,
e a pedir a todas as forças de fé que encurtem o sofrimento assustador de quem tão longe está de nós,
mas tão perto nos diz tanto pelo brilho da essência humana. 
Que a ultima página do susto não passe de isso mesmo,e a história se escreva no livro dos bons desenlaces de vida. 
Que o furacão morra,
e o sonho se espalhe de novo nos mesmos que pararam no tempo,e numa ansiedade arrebatadoramente aniquilante. 
Quem me dera agarrar o IRMA pelo pescoço,e de certo o sufocaria sem dó nem piedade. 
Há que respirar fundo,
e travar os maus pensamentos,
pois quem sabe a solidariedade da alma seja muito mais do que aquilo que se pensa. 
 Boa sorte gente que nos completa.