Quando as florestas portuguesas eram patrulhadas por cerca de 4000 guardas florestais distribuídos por 940 casas de guarda e 140 postos de vigia, a prevenção funcionava.
Mas o progresso trouxe-nos a era dos peritos, dos gabinetes de estudo, dos pareceres, das comissões de inquérito, dos financiamentos e dos mil projectos sem qualquer utilidade .
Mas o progresso trouxe-nos a era dos peritos, dos gabinetes de estudo, dos pareceres, das comissões de inquérito, dos financiamentos e dos mil projectos sem qualquer utilidade .
Custe o que custar,quando a sensibilidade e o rigor tomavam conta da gestão do que quer que fosse,e na defesa de mais valias que são prementes por natureza,a distração e o crime,tinham muito menos espaço de manobra para vingarem enquanto calamidade.
O saudosismo,não existe para se arrumar numa gaveta de forma definitiva,pois nem tudo o que passa,finda no espirito que o notabilizou,e se hoje em termos tecnológicos os avanços são mais que muitos,muito mais ainda,é a incompetência de quem não está talhado para sentir,porque se concentra no superficial,e nem percebe o que é esquecer-se do que nunca se pode dispensar.
Caiem num estado de graça,onde os números são "os momentos mágicos" das suas decisões,dos seus discursos,e das suas ações,não acautelando o bem de todos,mas sim e exclusivamente os interesses onde a sorte entretêm,mas que quando chega fora de horas não perdoa.
Estamos numa sociedade,onde cada vez menos sou capaz de tomar partido,pois se acredito que com o mal dos outros,haja sempre alguém que cultive a vingança com uma qualquer descredibilização,e para beneficio pontual,pior fico que na sequencia,e quando a pretensa vítima abre a boca para justificar o seu infortúnio,faça alusão a umas quais queres férias,que são o todo de um desconhecimento sensorial na vida da maioria dos portugueses.
Nem do pragmatismo politico fazem uso,já que as suas consciências por viciadas no bem bom,desmontam por si próprias o que gostavam de ser,mas que jamais brilhará no seu alcance.
Fascista não sou,porque por mais,e também,gosto de fazer e dizer o que bem me apetece,agora apagar a constatação do método utilizado para defender o interesse público,onde a filosofia politica nada tinha a ver com o brilho ambiental,foi de certo o principio de um crime,que agora projeta uma face alongada no tempo,e onde as culpas servem para trocar entre partes,mas no fundo,mais não são do que o fruto venenoso de uma displicência desenhada pelos tais maus vícios destes tempos,que pela certeza não vão deixar mesmo saudades a ninguém.
custcruz