Renasceu o Palhinhas,e soltaram-se olhos irreverentes sobre a Figueira,sobrevoando-a canto a canto,agem curiosos e perspicazes,quem sabe na procura de uma ou mais razões,que justifique as sensibilidades de um meio,e determine que tipo de brilho cintila entre o presente, o passado e o futuro...
Depois de tocarem as Abadias,e por lá,ainda não encontrarem nenhum espaço claustrofo,desfrutaram da liberdade dos ventos,inspirando um olfacto encantado,onde o verde se liberta, e porque não vive entre espaços delimitados,também as sombras não esbarram entre paredes...
Impelidos pelo cheiro a maresia,quiseram continuar a certificar o quanto o horizonte completa esta cidade de sonho,mas sem nunca primeiro deixar de sobrevoar a zona ribeirinha,que orienta a luz do sol,e reflecte a alma de todos aqueles que sabem amar a nossa terra...
Entre uma rota de atropelos inesperados,no decadente Edifício "O Trabalho",e os destroços sentenciados pelo tempo,no antigo retiro das Freirinhas,nem o "Palácio do Gelo",outrora anexado ao Mercado Engenheiro Silva,lhes deu a segurança,para apearem e observarem a nova obra de 2013,que reconquistou a dignidade de um espaço Sui generis,e alegrou os milhares de visitantes,que no Verão e mesmo no inverno,não dispensam a visita ao Mercado da Figueira,por ser como é,e não como outros de há muito a esta parte,gostariam mesmo que fosse...
O Palhinhas,parece-me,tem uma história de persistência e devoção às causas,e porque não se revela incauto,não resistiu,adiou um pouco o seu voo sobre a cidade,entrando pelas portas do Mercado,tentou pintar um quadro,onde os traços conjuguem uma mensagem,e não só ilustre as intenções...
A mim,arrepiou-me verdadeiramente o resultado da capa,mesmo ainda não tendo visto o conteúdo explanado,porque lá pelo meio,também navego eu neste cruzeiro centenário,sem culpas em qualquer cartório,e depois de uma vida dedicada a tanto do interesse público,e nomeadamente no futebol jovem do Concelho da Figueira,e por demais,quando os apoios se inventavam mais dos meus bolsos para fora,preveni-me com o único bote que tenho para sobreviver na recta final de vida,nunca imaginando que nesta altura,o sangue possa jorrar não só em letras,sobre aquilo que traduz o meu futuro,ainda que até conheça cada protagonista,dos que vivem sedentos pela mudança,e sem preocupações que esta atinja quem quer que seja...
Que esta capa não se confirme,e que o bom senso prevaleça,enquanto o maior desejo que tenho,e até que no ultimo sonho,possa concretizar a paz que há muito tanto procuro...
Depois de tocarem as Abadias,e por lá,ainda não encontrarem nenhum espaço claustrofo,desfrutaram da liberdade dos ventos,inspirando um olfacto encantado,onde o verde se liberta, e porque não vive entre espaços delimitados,também as sombras não esbarram entre paredes...
Impelidos pelo cheiro a maresia,quiseram continuar a certificar o quanto o horizonte completa esta cidade de sonho,mas sem nunca primeiro deixar de sobrevoar a zona ribeirinha,que orienta a luz do sol,e reflecte a alma de todos aqueles que sabem amar a nossa terra...
Entre uma rota de atropelos inesperados,no decadente Edifício "O Trabalho",e os destroços sentenciados pelo tempo,no antigo retiro das Freirinhas,nem o "Palácio do Gelo",outrora anexado ao Mercado Engenheiro Silva,lhes deu a segurança,para apearem e observarem a nova obra de 2013,que reconquistou a dignidade de um espaço Sui generis,e alegrou os milhares de visitantes,que no Verão e mesmo no inverno,não dispensam a visita ao Mercado da Figueira,por ser como é,e não como outros de há muito a esta parte,gostariam mesmo que fosse...
O Palhinhas,parece-me,tem uma história de persistência e devoção às causas,e porque não se revela incauto,não resistiu,adiou um pouco o seu voo sobre a cidade,entrando pelas portas do Mercado,tentou pintar um quadro,onde os traços conjuguem uma mensagem,e não só ilustre as intenções...
A mim,arrepiou-me verdadeiramente o resultado da capa,mesmo ainda não tendo visto o conteúdo explanado,porque lá pelo meio,também navego eu neste cruzeiro centenário,sem culpas em qualquer cartório,e depois de uma vida dedicada a tanto do interesse público,e nomeadamente no futebol jovem do Concelho da Figueira,e por demais,quando os apoios se inventavam mais dos meus bolsos para fora,preveni-me com o único bote que tenho para sobreviver na recta final de vida,nunca imaginando que nesta altura,o sangue possa jorrar não só em letras,sobre aquilo que traduz o meu futuro,ainda que até conheça cada protagonista,dos que vivem sedentos pela mudança,e sem preocupações que esta atinja quem quer que seja...
Que esta capa não se confirme,e que o bom senso prevaleça,enquanto o maior desejo que tenho,e até que no ultimo sonho,possa concretizar a paz que há muito tanto procuro...
custcruz