Por outro lado, Ricardo Silva apresentou um requerimento ao executivo camarário solicitando informações relativas “ao processo movido pela Habiserve/ Vidor, no valor de 28 milhões de euros, contra a Câmara Municipal, no que concerne ao contrato de urbanização do «Novo Mercado», permuta de terrenos do actual «Mercado Municipal» com futuro mercado nas Abadias, o qual previa uma torre de 24 andares no actual Mercado Municipal”, considerando que “é mais uma pesada «Herança Socialista» para os figueirenses”.
Desta forma, o vereador (PSD) pede à autarquia que faculte as peças processuais referentes ao mesmo, com vista a ter conhecimento dos fundamentos alegados pela Câmara e pela Vidor, e ainda resposta às seguintes questões:
1 - Quais os fundamentos deste processo e qual a razão de o mesmo ser tão recente - 2010, tendo em conta os largos anos que se passaram sobre as deliberações de Câmara?
3 - Actualmente a Vidor tem algum interesse imobiliário na Figueira da Foz, pendente de decisão na Câmara?
4 – A Câmara Municipal pediu algum parecer jurídico, sobre os fundamentos da acção da Vidor?
5 - Qual a posição que o executivo vai tomar para defender os interesses da Câmara Municipal?