Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

E entãoooooooooooooooooo?????????????????????



Por outro lado, Ricardo Silva apresentou um requerimento ao executivo camarário solicitando informações relativas “ao processo movido pela Habiserve/ Vidor, no valor de 28 milhões de euros, contra a Câmara Municipal, no que concerne ao contrato de urbanização do «Novo Mercado», permuta de terrenos do actual «Mercado Municipal» com futuro mercado nas Abadias, o qual previa uma torre de 24 andares no actual Mercado Municipal”, considerando que “é mais uma pesada «Herança Socialista» para os figueirenses”.


Desta forma, o vereador (PSD) pede à autarquia que faculte as peças processuais referentes ao mesmo, com vista a ter conhecimento dos fundamentos alegados pela Câmara e pela Vidor, e ainda resposta às seguintes questões:

1 - Quais os fundamentos deste processo e qual a razão de o mesmo ser tão recente - 2010, tendo em conta os largos anos que se passaram sobre as deliberações de Câmara?


2 - Antes da entrada da acção judicial, a Câmara Municipal foi contactada pela Vidor, com vista a qualquer negociação prévia?
3 - Actualmente a Vidor tem algum interesse imobiliário na Figueira da Foz, pendente de decisão na Câmara?

4 – A Câmara Municipal pediu algum parecer jurídico, sobre os fundamentos da acção da Vidor?
5 - Qual a posição que o executivo vai tomar para defender os interesses da Câmara Municipal?