Como o antevi há muito, a ameaça
vem de cima, e é de lá que surge a motivação
para com o tempo fazer desfalecer o “último reduto do Povo”, em apenas
dois anos, e após a sua inauguração ,vamos assistindo a atos de gestão que enfraquecem a sua vitalidade, que o
afastam do orgulho que a Figueira e os verdadeiros Figueirenses têm num espaço
tradicional e histórico, que ainda não caiu, e nem pode cair nas mãos de gente
fria e cínica, ou sejam, aqueles que não sabem o que é amar, e muito menos
sentem o arrepio de serem nados e criados na nossa terra
Habituados a somas e subtrações, convencem-se que o retorno
dos seus “lapsos “ resultará ainda assim
na divisão dos interessados, mas o certo é que, nem sempre a regra se revela
tão brilhante na concepção dos seus objetivos plenos, já que por vezes, parece
que se vai ganhando, mas perde-se no momento certo, ou seja ,naquele em que com
o tudo que já se conta, se enche em demasia o ego, e se oscila inapelavelmente para
uma queda sem apelo nem agravo.
Vou respirar até 10,mas não
prometo voltar muito diferente…