Caros
colegas concessionários
Depois de oito anos a assumir uma luta que
todos vocês conhecem, com “os defeitos” que sei que tenho, e que também tenho
dificuldade em controlar por força da minha forma de ver, e executar a JUSTÍÇA
SOCIAL, onde não hajam descriminados por serem pobres, ou menos astutos na gestão dos malabarismos de
vida, vejo-me confrontado por esta minha dedicação à causa do MERCADO DA FIGUEIRA,
e aos interesses de todos e sem exceção, com uma perseguição mordaz e fascista,
por parte daqueles que comigo não concordam, que os meus princípios não seguem,
e nesses valores não se identificam.
Auxiliando-se
na mentira, no artificialismo de acusações vergonhosas, que me estão a derrubar
mentalmente, como princípio de um aniquilamento, que com somas a prazo, me
possa afastar desta luta pela verdade e pela razão, e mais do que isso,
derrubar no único sustento de vida que me segura em tempos tão difíceis.
Face a esta pressão, que não me fará dar nem
um único passo atrás nas minhas convicções, e menos persistência na luta pelo
que quero, não deixo no entanto de ter que pensar na minha defesa, e assim por
força dessa atenção ,com a qual mais me vou concentrar, informo que :
Depois da recolha das ajudas monetárias, para
consultar um Advogado de Coimbra, proposto por colegas concessionárias deste
Mercado, e de se ter entregue as propostas para aclarar e melhorar o Regulamento
dos Mercados Municipais, ao Dr. Carlos Monteiro, faltaria
pela minha parte, e de livre vontade, entregar os recibos dessa consulta, mas
como já vos disse atrás, preciso concentrar-me nas investidas inclusive de
concessionários falsos, que agora me atacam sem dó na piedade, fazendo o jogo
de quem manda nos seus passos.
Assim, será a vez de outros completarem
mais esta difícil missão que assumi por todos, e assim vos informar que, já não serei eu a
fazer qualquer explicação seja de que natureza for, e nem a contactar qualquer
responsável da Câmara Municipal, relativamente ao assunto do novo Regulamento, e
mais ainda, não serei eu a entregar os recibos, que ficaram de ser entregues, a
quem propôs o Advogado que acabou por elaborar as propostas.
Custódio Cruz