Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

domingo, 5 de junho de 2016

Porque sinto,e sei que escrevo bem,é este o livro que vos ofereço...


Mãe e filha,
duas vozes que se misturam no talento e na força de um amor único,
onde uma puxa pela outra,na promessa de nunca se separarem,
arrepiando corações espalhados em sua volta,
desbravam memórias intemporais,
contagiando em cada gesto,
em cada suspiro,
em cada doce abraço,
uma plateia que em segundos se vê impulsionada num voo por um universo muito menos imaginário.
e muito mais encantado por uma verdade palmilhada entre estrelas que brilham em uma só...


É na persistência do que somos,
que podemos fazer contrastar o bem e o mal,
a escuridão e a luz,
e quando a tudo isso lhe acrescentamos aquilo que nos unifica,
a surpresa pode soltar-se num instinto cintilante,
onde é o ser humano que semeia,
e a vida que ganha...

Custcruz (Custódio Cruz)