Não!
Generalizar esta conduta deprimente de um agente de autoridade às forças de segurança,nunca o farei,porque a doença pode atingir qualquer ser humano seja ele de que área for.O que me parece importante,é que de uma vez por todas se perceba e se sinalize com um "alerta vermelho",o quanto a nossa sociedade está a ficar à mercê de pessoas "desequilibradas mentalmente",e que nos surpreendem com atitudes perfeitamente desconexas para quem recebeu formação para agir de uma outra forma,mas abdica pura e simplesmente desses conhecimentos ou valores,e se deixa enrolar em instintos que podem de certo ter nascido de muitas razões,que não aquelas que ali se viveram naquele momento.
Generalizar esta conduta deprimente de um agente de autoridade às forças de segurança,nunca o farei,porque a doença pode atingir qualquer ser humano seja ele de que área for.O que me parece importante,é que de uma vez por todas se perceba e se sinalize com um "alerta vermelho",o quanto a nossa sociedade está a ficar à mercê de pessoas "desequilibradas mentalmente",e que nos surpreendem com atitudes perfeitamente desconexas para quem recebeu formação para agir de uma outra forma,mas abdica pura e simplesmente desses conhecimentos ou valores,e se deixa enrolar em instintos que podem de certo ter nascido de muitas razões,que não aquelas que ali se viveram naquele momento.
Agora,vamos por exemplo dar um salto até aquela ocorrência dos jovens que massacraram outro jovem junto ao edifício Portugal,e logo de seguida,aos inúmeros assassinatos entre família direta,para quem a compaixão de sangue já era.
Para reforçar ainda o rol das incidências,a ligeireza com que o extremismo vai tomando conta do mundo,recrutando com um facilitismo impressionante,protagonistas que andam perdidos no labirinto das perturbações da mente,nascidas de uma desorientação que é o próprio mundo que as está a criar,com fundamentos num cinismo(exibicionista) adverso á vivência conjunta do ser.
É mais fácil,e conveniente ignorar o cerne da questão,e colocar a "multidão" a discutir o "sexo dos anjos",mas meus amigos,a pedagogia para situações desta natureza,há muito tem estabilizadas respostas de um enorme sentido prático,pois o exercício onde a tolerância possa chegar,é sempre bem vindo e previdente,quanto à ultrapassem das linhas que estabelecem o bom senso,e numa conjetura de razões extremas,só se pode responder com a mesma energia motivadora para aniquilar a audácia de quem já não pensa,e apenas age.
A vida é feita de altos e baixos,e se ainda for possível chamar à razão quem agora errou,e se destes houver disponibilidade clara e inequívoca para recomeçar um outro trilho de vida,ainda que nunca abdicando da punição que possa criar um sofrimento pedagógico no acerto psicológico,pois que se avance e se apoie,já a quem na continuidade desonesta das suas convicções doentias,mente com "cuspidelas atrozes",pois que punido seja numa "quarentena" que dure o tempo que for necessário,até a sociedade se sentir segura da sua maior ameaça.
Custcruz