Depois de se saber,de mais uma proposta para um novo regulamento para os Mercados do Município da Figueira da Foz,e ao mesmo tempo observar comportamentos em volta da sua afixação,em uma das portas do Mercado Engenheiro Silva,não será de todo descabido mencionar a total desorientação que tomou conta da esmagadora maioria dos concessionários,e principalmente porque os seus aprumos intelectuais,não se revelam tão consistentemente atentos,e minuciosos no conhecimento das matérias elaboradas,e onde para além do que possam captar por prática de vida,não deixar de existir um desconhecimento do direito legislado,que no seu conteúdo efetivo ou falta dele na proposta apresentada,até os pode prejudicar nos seus interesses profissionais.
Verdade seja dita,que as suas culpas estão bem presentes num passado recente,em que tendo uma Associação no próprio espaço,que assim se revelava capaz no entendimento dos seus anseios e preocupações,e assim também podia agora agir em suas defesas,tenham num consenso absurdo e sobretudo muito estranho,determinado a sua extinção,para neste momento se colocarem num "deus me acuda",onde nada nem ninguém lhes parece valer.
Por pertinente,também não deixará de se observar,que quem promove estes sucessivos e desgastantes exercícios de alterações de "REGULAMENTOS"em tão curtos espaços de tempo,e que pressupostamente está a cumprir o consignado na lei,exiba uma frieza chocantemente pragmática e descomprometida,na falta de clarificação e sensibilidade em propostas colocadas há consideração,mas aparentemente a titulo definitivo,e que por serem apresentadas com o tal cariz duvidoso,não manifesta o acautelamento de quem por ali já exerce atividades ao longo de muitos anos,e que sob a tutela da mesma entidade,sempre aceitou numa correspondência certificada com provas administrativas e oculares,aquilo que agora não podem,nem devem ser tratadas de ânimo leve,e muito menos com a ligeireza do empenhamento que se vai revelando nesta ocasião,e por se incorrer no risco do não cumprimento do sentido de justiça adaptado ás circunstancias,quer sob o ponto de vista humano,e "quiçá" até legal,embora que sob esta matéria,e no que diz respeito a outros concessionários,nem é preciso esclarecimentos nenhuns,pois esses direitos são efetivos, e podem ser aplicados por quem de direito.
Enquanto se coloca a "malta" a discutir os crachás com nome próprio e idênticos aos de "supermercado",num espaço que se quer com uma imagem valorizada na história e tradição de tudo o que lhe acrescente as respetivas e mais refinadas emoções,ou ainda se imagina as consultas mensais de uma listagem de presença de concessionários e colaboradores,correspondente ao dia anterior,e relativo a um controlo de assiduidade perfeitamente caricato,ou seja enquanto duas propostas normativas que se podem classificar de inadaptáveis e absurdas ao espírito de um Mercado Tradicional,onde até em tempos,o erro dos "carrinhos de compras abriu hostilidades desnecessárias perante o espírito que badala as intenções,mas que agora,serve de "distração,para que entretanto se misturem estes "alhos com bugalhos",e se tente esquecer o mais importante,não fazendo enfase ao essencial,tal como naquilo que são direitos adquiridos,e que em nada podem estar condicionados a "Regulamentos" que surjam posteriormente diferenciados dos atuais.
Curioso mesmo,é a proposta feita nesta regulamento para a atribuição temporal dos espaços de venda,e onde já se reduz 3 anos aos 10 previstos a módulos e bancas,que foram "contemplados" precisamente no atual regulamento em vigor,e concretizado em 2013,e com a qual postura se pode deduzir que se está a gerir este espaço com uma meta apontada a 10 nos,para aquilo que será o fim do Mercado Tradicional,e a gestão sob a alçada única do Município.
Quanto aos panfletos,que não se poderão com este regulamento distribuir num espaço semi-público como o Mercado da Figueira,serão muitos os espaços comerciais envolventes a perder,nomeadamente e por exemplo,o Casino da Figueira,e na pessoa do Dr.Domingos Silva,que assim deixará de ver as razões da sua administração publicitadas,e pior do que isso,será implementada uma atitude fascistizante para com o exercício de liberdade consignada no sistema democrático português,e que assim impedirá qualquer manifestação ao direito de liberdade de expressão.
Quanto à utilização de instalações sonoras autónomas dentro do Mercado,esta só para rir,uma vez que com a que se tem agora com tanta qualidade de som e escolhas de estações de rádio,não tem qualquer sentido haver qualquer tipo também de receios,é que esses já foram sol de outras lutas,e agora há que criar novos horizontes sonoros na procura de uma verdade travestida em "touradas mal amanhadas".
Quanto à utilização de instalações sonoras autónomas dentro do Mercado,esta só para rir,uma vez que com a que se tem agora com tanta qualidade de som e escolhas de estações de rádio,não tem qualquer sentido haver qualquer tipo também de receios,é que esses já foram sol de outras lutas,e agora há que criar novos horizontes sonoros na procura de uma verdade travestida em "touradas mal amanhadas".