Em que estou a pensar?
No nada que me preenche como resposta,porque muitas vezes mais vale estar a leste da vontade,do que a rebater nas revoltas instintivas.
Entre a cadencia com que respiro,prolongo alguns espaços na procura de uma inspiração que me afaste dos «demônios»,de seguida,expiro profundamente como que tocando um "vale de acerto" que me esclareça quem eu sou,como sou,e melhor do que isso,como devo valorizar a minha consciência..
E ainda que lidar com a injustiça da mentira da João,e do Zé e companhia,não seja "pera fácil" para mim,acredito que é no vazio das soluções pragmatizadas,que paradoxalmente se pode corporizar a resposta mais capaz.
E ainda que lidar com a injustiça da mentira da João,e do Zé e companhia,não seja "pera fácil" para mim,acredito que é no vazio das soluções pragmatizadas,que paradoxalmente se pode corporizar a resposta mais capaz.
Eu não sou ninguém,apenas protagonizo na vida o destino dos leigos,não sou um "ÁS" a interpretar,ainda que a "justiça" nunca se devesse catapultar em direção a esse desidrato intelectualizado,mas sim,manter-se fiel às evidencias,sem se deixar enganar pelas "convicções" que tão bem vestem a mentira.
Pronto,já sabem no que estava a pensar...