Por vezes os «espertos» do meu desencanto,retardam decisões em favor de conquistas pontuais,fazem bailar dados artificializados na mentira,mas esquecem-se de atender a verdades que se soltam na medida delimitadora da imaginação,ignoram silêncios ponderados da mente,confundindo-os com o que de melhor lhes convêm,descontraem-se numa presunção de entendimentos,mas não reservam à luz da humildade a possibilidade da surpresa.
Como não sou esperto,nem inteligente,alguma coisa hei-de ser entre uma realidade e outra,e por isso,sigo o instinto que me criou,e no fim,quem sabe até sorrirei com o pouco que o mundo de hoje dá,a quem genuinamente o vive de consciência tranquila.