Futebol britânico no caminho do futebol luso,ou a genuinidade "de uma marca" traduzida fielmente por um País de Gales,que pouco ou nada tem a ver por exemplo com a descaracterizada Inglaterra ,que por força do intercambio económico institucionalizado também no mundo do futebol,tem mais estrangeiros nas suas equipas a "rendar o jogo",do que "seus seguidores" a definir estratégias retilíneas e fundamentadas em elaborações onde a velocidade de execução,é o segredo,e a impulsão "a mestria do sonho"...
Misturar filosofias,é um exercício aliciante,mas complexo quando na mente de cada jogador se desenrolam racionalidades motivadas pelos instintos mais intrínsecos do ser,e quem não os souber moldar e conjugar em equipa,perde-se em labirintos onde a bola anda "a bailar" sem objetivo capaz...
E isso passou-se com os Ingleses,e não se passa como o País que gosta de jogar para os "três pontos",agora com mais qualidade técnica,e ainda que "de pontapé para a frente",mas refinando mais os 3 ou 4 toques,que facilmente fazem avançar a investida que faz trair mesmo os mais apetrechados...
Ainda sob o prisma psicológico,eu prefiro o País de Gales à Bélgica,pois se estes sabem abrir brechas(desequilíbrios) com os apoios envolventes,e por isso criados no momento,os verdadeiramente britânicos, sabem-no fazer mais previsivelmente,mas como digo a exigir muita concentração na sincronia setorial...
Olha Pepe,ensina lá "ao people" o que se tem de fazer para não teres tanto trabalho no jogo aério,e logo se verá como o esforço dividido por todos,pode impedir golos como o terceiro contra a Bélgica,em que uma equipa "brilha" com a posse da bola,e outra "cintila" com o sabor dos golos que os levam às vitórias...
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Então...até lá...
Custcruz