Fazer "deduções" também é um exercício intelectual aliciante,e mais do que isso,no desconcerto da "coisa",entre o engendrar de uma história capaz,ou o encontrar de uma verdade admissível,tudo se pode jogar num campo hipotético,mas onde,e ainda assim,o senso comum há muito se revela por demais preenchido,pelo respetivo conhecimento acumulado ao longo do tempo,que só esquece a quem interessa,ou é obrigado a ignorar...
Pertinente mesmo,seria para quem é Figueirense de coração,e que por isso não se revela insensível ao que ama,ser respeitado com uma explicação sobre o envolvimento de intenções públicas,que não foi de certo por acaso,que se afastaram de um empreendimento com duas vertentes económicas distintas,e que até pelos seus meios,fez "a troca e baldroca" das faixas que publicitavam algo muito diferente das colocadas de "ontem para hoje".
Se não vejamos :
O certo mesmo,e como centro das incógnitas,está a Liderança,que afinal de contas poderá determinar muito da história futura de um "quarteirão de ouro",onde se espera que nem "um prego seja roubado",e onde a espontaneidade do sonho,o possa promover na necessidade de dar àquela zona da nossa cidade,uma dinâmica que sirva os pobres e os ricos,e não se transforme em mais uma negociata com os interesses da Figueira e dos Figueirenses,bem a leste do seu orgulho e brilho próprio.
Como o silencio tomou conta da imprensa local,no que diz respeito também a esta matéria,e como ninguém "de direito" me vai passar cartão,apenas desabafo convictamente:
A mim,ninguém me cala,nem com processos pressupostamente administrativos,mas de "cariz criminal",que mais não são do que perseguições doentias e manipuladas pelos que cada vez mais se revelam como os novos fascistas do momento,e que pensam que me inibem de ser quem sou ,e como sou...
De resto,até nem se está a falar do Mercado Engenheiro Silva,mas como somos "vizinhos" dos empreendedores,e "os pokemons costumeiros" agora só pregam com "as cordas medidas",fica o insurreto e odiado por quase todos,atento às vizinhanças,não vão estas saltar para o lado de cá,e encher o mercado de guerrilhas calculadas,enquanto o grande projeto não se define com a luz que o haverá de iluminar de cima para baixo,e não prolongando-se até há foz.
Ou sim,quem sabe,assim houvesse bom senso,e amor à nossa
FIGUEIRA DA FOZ...