Perdoar?
Não é difícil para mim,mas chegam momentos na vida onde ao dom de quem acredita no bem,se precipita o dever de deixar que o tempo corra,e com as incidências de uma vida escolhida por cada um,se determine naturalmente se a maldade também ensina quem por tão convicto pensa saber muito,mas com tão pouco ou nada se depara,naquilo que escondeu dos outros e projetou só para si...
Em 2008,eu já sabia quem eram as "ovelhas ranhosas" do Mercado da Figueira,e não porque eu seja mais inteligente do que quem quer que seja,mas sim,porque a história não perdoa,e arrasta consigo todos os feitos e defeitos deste pequeno mundo,onde à semelhança do universo de vida,os desesperos transformam almas de bem,em perfeitos corsários do mal.
O que me está a acontecer,era algo que sempre admiti como o mais provável,por condicionado aos princípios de uma consciência que não se atreve a trair ninguém,ao ponto de abandonar o barco,quando tão avisado tenho sido,e que tanto teria a ganhar com esse afastamento.
Como diria o meu amigo e já falecido Pedro Simão,"...passa a bola...e foge...",e como o entendi eu,seria lembrado pelo que construí,e não ao lado de quem falhou e vai continuar a falhar...
Ainda sim,vou continuar teimoso no que sinto e me completa,tentando perdoar quem não o merece,e caminhar na esperança de um milagre que contrarie aquilo mais receio.
Quanto ao Departamento Jurídico da Câmara Municipal da Figueira,sugiro humildemente que volta,volta e meia,venha aqui ao meu blog,pois nas entrelinhas das palavras também nos exercitamos nos sentimentos,e quem sabe até sem se dar por ela se cresça valorativamente numa intelectualidade sem os mofos dos gabinetes,e o vício do diz que disse...
Custcruz