Percebe-se,
sempre assim foi,
e continuará a ser nas suas formas de vida,
onde reféns de si próprios viverão encurralados nas mãos de quem os prendeu...
Fugir não podem,
a sonhar não têm direitos,restando-lhes a marcação dos passos que os empurrem até há cova,ou então,numa ultima e cremada vontade,se iludam num fim onde as cinzas negras dos seus restos,os libertem naquilo que para eles não existe,porque em vida não foi na fé que mais se inspiraram.e muito menos com o bem que se serviram...
Respondem na cópia dos seus sofrimentos,nas pressões dos seus próprios momentos,na fraqueza dos seus argumentos,que são previsíveis pelo inconformismo de uma alma enjaulada em sorrisos hipócritas,e manietada em instintos delineados sem "as virgulas" dos sentimentos...
Muito bem,
eu vou tentar perdoar-lhes...
Mas confesso,
não vai ser fácil...