Por vezes somos levados a pensar que os raciocínios se repetem,que as nossas convicções são tão poderosas porque a essência do nosso ser está comprovado em piques certificados naquilo que ainda não nos escapou,que dominamos,e nos fazem repetir conquistas desenhadas em certezas pragmatizadas,e ás quais o instinto por nunca se dever menosprezar,se associa mais ou menos inseguro,na perspetiva de não perder o folgo entre o fascínio da vaidade,e a vontade de voltar a vencer.
Olhar "as imagens" com espirito aberto,é ir na procura de uma realidade que não defina só o que se vê,mas fundamentalmente o que se esconde,e que assume a exposição mais próxima de uma verdade,que poderá ser decisiva na entrega "do Troféu" que premiará o vencedor.
A confiança cega nos nossos olhos,ilude-nos mais do que aquilo que a mente nos proporciona,e se o sonho não tiver pernas para andar,a queda é certa,e a derrota será escrita por nós próprios.
custcruz