Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

O xadrez do medo,o Alto de Brenha...e o Edifício O Trabalho...


Medo,um sentimento que também se precipita pela ação do próprio homem,sobretudo daqueles que se estão a "borrifar"para o bem dos outros,os tais que por repetições bem sucedidas se libertam numa confiança de meios,onde jogando com artifícios hipócritas,conseguem arquitectar destinos onde "piões" se cabeceiam sem dó nem piedade,almejando finais felizes,e num salve-se quem puder,a que só os desorientados se expõem...
Em Brenha,as realidades de um País "assaltado",cria desesperos humanos que desequilibram o bem estar social,enfim,num jeito similar ao de muitos cantos desta Nação,que no que diz respeito à Figueira da Foz,não poderia diferir no seu estado geral.
Mas se uns roubam a paz social,comandados por instintos "encavalitados" em pressupostos desesperados de um só momento,já outros planeiam com "artistas" habilidosos em retórica oratória,na conquista de meios para atingir determinados fins,que são pertença de todos,e não daqueles que por isso mesmo colocam em alvoroço que não deviam.
Quero acreditar que,nenhum destes exemplos tão preocupantes e denunciados em reunião de Câmara da Figueira da Foz,tenha "torres" ocultas,de onde num timing apropriado se lançou mais uma jogada sob o protagonismo de "princepezinhos"que nada têm a ver com os virtuosismos do xadrez espontâneo,mas que ainda assim,servem "os Reis" da vergonha,na busca de um qualquer Xeque-mate carregado de imoralidades avassaladoras,que também podem criar outros medos e vítimas,tão iguais quanto aquelas que agora pediram auxílio à Edilidade Figueirense. 
Estou solidário para com estes cidadãos,que agora recorreram por verdadeiras inseguranças e injustiças de vida,nas quais o executivo camarário até pode ter papel determinante enquanto pressão na concretização de soluções a contento de todos,e se no caso do Edifício O Trabalho.o incentivo para que com uma exposição à câmara municipal,seja capaz de reduzir dificuldades criadas pelos monstros da incompetência,já será um primeiro passo,para que na tal concertação política proposta,e mais que exigível aos tempos que se vive,se possa mesmo criar uma "posição enérgica e musculada",mas com o prudente cuidado de com tão pertinente ação de quase cariz físico,não se possa fazer explodir em vez implodir o dito Edifício,para cima dos tais outros,que também têm que pelo menos sobreviver sejam 10 anos,ou o que o destino lhes reservar.
Quanto ao possível novo dono daquele espaço,que já em dado momento aqui alvitrei como possibilidade,quem sabe não esteja longe de uma realidade conjugada nas "dicas" que na altura mencionei,e assim,de certo ficarão todos satisfeitos com o meu humilde contributo,fundamentado na minha inegável capacidade dedutiva,enquanto futurologista das incertezas do nosso mundo,que parece tão grande,mas se afigura tão pequeno,em virtude dos "ecos sobrenaturais" de seres que tais como eu,comunicam carregados de "convicções infundamentadas",mas que mais tarde ou mais cedo,se certificam em evidencias arrebatadoramente acertadas e surpreendentes.
Quanto à demolição ou requalificação,creio tratar-se de pormenores estratégicos que dependem das contrapartidas que possam cair do céu,assim tipo o posicionamento do sol,ou as aragens refrescantes para com um novo alcance comercial,tipo uma tal horizontalidade que permita ver "um futuro à janela",que nos leve a acreditar num jogo de sorte ou de azar,sem que para isso se tenha de subir ou descer grandes escadas.