Cristiano Ronaldo,Lionel Messi e Franck Ribéry
Um colocou-se pretensiosamente no CENTRO das atenções,o outro(acreditando no Pai Natal) tinha sido o primeiro a avançar para "uma cadeira" que lhe desse a tão desejada surpresa,o Madeirense daquele País de enorme alma e ambição sentou-se humildemente na "última cadeira",aquela que sobrou,e contornou um "Cabo de Tormentas" feito pela "parte mais ameaçadora" do Futebol Puro.
Foi feio de mais e deveras preocupante o tipo de condicionalismos artificiais que se jogaram nos bastidores da vergonha,e tudo para que as antipatias se sobrepusessem à justiça.
Goste-se ou não de uma personalidade,nunca esse factor se pode mesclar com o sentimento de um futebol feito de verdade,ou seja,aquele que é jogado dentro das quatro linhas,e que muito justamente coroou o CR7 como o melhor de 2013.