Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Francisco Murta e o Pedro Nuno,o futebol,a música,e o sonho de dois Figueirenses...




Só por orgulho Figueirense também sou feliz nas minhas escolhas,mas quando o talento se espalha sensível à alma de "um mundo",redobram as emoções,e convicto sei que não estou sozinho na admiração por quem reflete em cada gesto,em cada olhar,em cada aprumo arrepiante de uma guitarra ou de uma bola de futebol,o que nos puxa para perto de si próprios,num desafio onde o cativar de um fã,se sonha de forma pura,e se procura para compartilhar os sentimentos,sem contrapartidas,e apenas por isso mesmo,porque se tocam na arte,no talento e na forma com que se sente a vida.
Francisco Murta e Pedro Nuno,são dois jovens Figueirenses,ora ainda melhor,ambos "são loucos" por Futebol,e por lá acreditam desconcertar os impulsos retilíneos,imprimindo-lhes o brilho de um eu que é deles,feito de mudanças por vezes agitadas e nascidas no momento.
Bom,é do Pedro Nuno que eu já estou a falar,porque do Francisco nada lhe conheço com uma bola nos pés,ou melhor,se calhar até estou a falar dos dois,quer dizer,porque um encanta na Música, e o outro já voa no Futebol.
Certo mesmo,é que aquilo que vem de dentro de nós ,tanto se harmoniza na musica,como se conjuga com os movimentos desconcertantes de uma bola redonda,ou até,com as incidências da tal vida que a todos pertence,e no caso me impulsiona a mim mesmo,a escrever este post sobre aquilo que afinal eu também sinto.
Ora bem,então somos três figuras,um deslumbra no canto,outro enfeitiça no futebol,e eu "na plateia", tento protagonizar com letras,aquilo que na admiração pelo Francisco e pelo Nuno,me esforço por espalhar aos quatro cantos de um mundo,que espero também vá contando com o meu humilde blog.


Francisco Murta,eu nem sabia que era da Figueira,e porque sou um viciado em emoções,cruzei-me com o seu talento no Voice Portugal,2016,sobre a primeira aventura de muitas que com certeza vai viver neste programa televisivo,ultrapassou a primeira barreira apenas com a "sua presença",ainda que alicerçada em influencias de mestres,é lhe  perfeitamente notório o cunho da emancipação exigida pelo seu coração,e imposta pela sua alma.
Gosto de imagens e de vídeos,porque também certificam o que sinto,e impulsionam a verdade para aquilo que cada um lhe encontre,e como aí,na ultima Gala,voltou o Francisco a arrasar,dissipando dúvidas de que "Georgia on my mind",não era uma "paixoneta pessoal",que para lançar um sonho servia,mas podia não o percorrer como tantas vezes acontece neste tipo de desafios musicais.
Como atrás já o referi,"este puto" vive a vida por si,pois em cada momento mais lima com descobertas a amplitude do que quer transmitir,mais se expõe ao corajoso destino de quem quer ser diferente,porque o tem que ser,e aí, a melodia identifica-o,mas com a mais valia de uma surpresa que toma conta de quem o ouve,e até repara que ele próprio termina feliz,por fitar momentaneamente o brilho da confiança que acabou por conquistar.
Com uma nuvem a sobrevoar os apelos das suas cordas vocais,ou a envolver os gritos profundos de uma alma faminta em sonhos intermináveis,bate com a mão no peito,por uma certeza que o há-de levar longe,e ao mesmo tempo engrandecer a sua terra Natal.




O Pedro Nuno,sem me ser familiar na geração "do pontapé na bola",diz-me muito por "uma vingança de vida",que ele prometeu perante alguém que ele adora,e com o qual é impossível algum dia deixar de se identificar,pois à factos e cópias tão perfeitas,que se não fosse a diferença concedida ao ser,aceitava-se um passo à frente na história,e reencontrávamos outros momentos únicos,desenhados com afinidades semelhantes.
Há muito que já vai cumprindo com êxito o desígnio a que se propôs no mundo futebol,com o desejo de fazer salientar a áurea do seu progenitor,e ao mesmo tempo seguir o seu caminho,libertando os impulsos de uma mente desafiadora,onde a segurança do que quer,e é capaz,o tem levado aos melhores desempenhos com a camisola da Briosa,e agora lhe reabre os "Portões da Luz",como promotor do grande sonho que lhe ocupa a alma.
A notícia rompe ao seu jeito,como num lance elaborado de forma tranquila e determinada,ficamos a saber que o Benfica e este jovem médio ofensivo,assinaram um acordo para as próximas quatro temporadas e meia,onde por força de uma realidade empresarial credível,se pôde investir,e apostar em quem se acredita,dando-lhe ainda a oportunidade de se desafiar num empréstimo ao Tondela,onde novas realidades o esperam,e acredito este lhes saberá dar a volta em atitude,para que o amadurecimento das suas escolhas,possam atestar aquilo que falhou na razão que o fez prometer no que faltou ao sonho do Pedro Miguel de Moura Ferreira.
Pedro Nuno,está perfeitamente definido na atitude que em 30 segundos do vídeo aqui coloco,e muito diz sobre a calma,o rigor e o talento com que um Figueirense abordou um Benfica em pleno Estádio da Luz,e lhe deixou um belo golo para uma história,que agora espera que brevemente o faça com a sua camisola,mas na baliza dos outros.

Boa sorte,Buarqueiro,a Figueira da Foz está contigo.

custcruz

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Ela,chama-se Ema,é um anjo,e já brilha abraçada a uma estrela no céu...


Chama-se Ema,é...e sempre será a filha do meu ex.jogador Raul Ferreira,e da Susana Miranda,e que partiu para uma viagem que nunca se espera nem se deseja se inicie tão breve para ninguém...
No espaço de tão pouco tempo,o seu mundo uniu-se na fé de a resgatar de um destino feito de argumentos frios,incoerentes,insensíveis,e incapazes de evitar uma injustiça moldada sem o apelo nem o agravo...
Sim,os anjos fazem parte da esperança que nos une em volta de quem acredita em Deus,mas estes são também seguramente a maior alegria presente na terra,e nem todos eles ocupam para lá das nuvens,a missão de nos observar e proteger do mal.
 A Ema, estava destinada a um desígnio que nenhum Pai,nem nenhuma mãe,aceita depois de lhes ter sido concedido o brilho cintilante de um amor presente e entrelaçado durante quatro anos,retirando-lhes parte de si próprios,e impondo-lhes na continuidade dos trilhos de vida,um sentimento lancinante,perdido num vazio sem remissão,e num cotexto inexplicável por um dá e tira,que depois da dor semeará um silêncio expectante para o reencontro,mas apenas prometido para depois...
Tenho-te como a todos os meus ex.jogadores sempre presente,Raul Ferreira,recordo a tua simplicidade como pessoa,mas mais ainda,me auxilio para te tentar dizer alguma coisa de jeito,pelo teu espirito de luta,pelo teu inconformismo perante as adversidades,pela tua atitude de garra que varria tudo o que pela frente se te opusesse,e mesmo que não consiga tocar-te na intenção,aceita esta reflexão como um esforço enorme para te dar tão pouco,para o muito que perdeste...
Mas olha,eu acredito que é assim que tem que ser ,e terá que ser desta forma que deves agir,lutando com a perda,mas nunca te cansando de entre a lua que iluminará a tua alma,contares as estrelas que em seu redor sorriem para ti...
Acredita,que uma te vai piscar na saudade,mas que também sempre lá estará para te observar,tomando conta de ti,e de quem a ama,ou nela acredita...
Tu,a Susana,e a mana,serão para ela e para sempre os elos que da terra brotaram uma enorme luz em direção ao céu,e de lá,a Ema não vos quer ver chorar,não vos quer ver sofrer,mas pelo contrário,vos quer acompanhar no reflexo da felicidade que vocês sempre lhe deram...
Amigo Raul,bem sei que as palavras quando conjugadas com o sentimento puro que sei que tenho,podem conseguir elevar a alma,e arrepiar o coração,mas peço de novo para voltares a acreditar em mim,porque estou desde ontem a tentar escrever alguma coisa no meio de um sofrimento que assim tolhe qualquer um,que se digne humano,e por isso,parei,porque nada me saía,e tudo me passava pela cabeça...
Desliguei todos os sons que a minha casa pudesse ter,isolei-me triste por não ser capaz de mostrar a minha solidariedade para contigo, e para com os que te acompanham no sofrimento,sentei-me em frente ao computador,e pedi a Deus que falasse ele de dentro de mim,e me impulsionasse por entre as teclas numa mensagem possível para o que não se encontra como explicação fácil...
Fico sem saber se ele me escutou ou não,mas no entanto surgiu uma certeza,de que afinal eu estou aqui,solidário contigo e com a Susana,com os Avós,e com os amigos que nem conheço,como ser humano que insensível não pode ficar à partida de uma criança com apenas quatro anos de vida.
Enorme Abraço,e peço-te que acredites que a Ema seguiu o seu caminho,abraçou a sua missão,e vós só podeis estar felizes de serem os seu Pais...

custcruz

domingo, 27 de novembro de 2016

Naval 1 Belenenses 0...faltou a maturidade,ou sobrou a atitude?

Fotos Ana Maria Pinto da Costa

Importante na vida mesmo,é não nos deixarmos só levar por frases,por sentimentos pragmatizados,por ideias pré-concebidas,por destinos traçados sem que a nossa atitude se chegue á frente e possa genuinamente refletir o que é capaz,e aí sim,tanto se valoriza quem nos conduz,como se lança a aposta naquilo que está reservado por cada um,e que só pode ser captado pela sua própria inteligência emocional.
Maturidade ou atitude,qual destas faltou contra o Benfica?
E agora,qual foi a que sobrou contra o Belenenses?
E na próxima,
qual vai ser a que falta ou sobra contra um clube de outra dimensão afirmada?
O quê? O quê?...
Benfica e Belenenses são clubes diferentes?
Sim,é verdade,e até na cor,
porque na classificação só com esta vitória estrondosa da Naval alguma diferença se acentuou...
Mau,estou a contradizer-me?
Não,
seus "putos espetáculo",a maturidade existe mesmo,mas só a atitude nos faz aproximar da verdade dos factos,e se é nas escolhas conjugadas de uma equipa que se podem conquistar os feitos,será sempre no que sentimos e vem de dentro de nós,que brotará o segredo de uma magia sacada pelo nosso próprio talento.
Vocês ontem foram enormes,e sabem porquê?
Porque foram muito iguais em toda a partida,esqueceram a tal cor das camisolas contrárias,ouviram objetivamente o vosso líder,sentiram concretamente o que desejavam,e conseguiram aquilo que poucos pensavam,e que se calhar nem vós próprios acreditavam de todo.
E agora?
Agora vocês cresceram,
são vistos de outra forma,admirados de outro jeito,mas nunca esqueçam que,os excessos de confiança são o reverso da medalha.
E por isso,
é preciso estar sempre atento...
O destino das emoções deste jogo,ficaram logo à vista desde os primeiros movimentos e investidas verde e brancas,pois desta feita,a fase de adaptação ao adversário foi determinada,e não deixou espaço a imposições dos que mais agregavam o favoritismo.
A Naval,atuou num todo,e deu a flexibilidade capaz para que as suas linhas subissem e descessem consoante as incidências do jogo,nunca se submetendo,e ambicionando sempre que possível na tal vontade de ser melhor,começando no João Tiago,onde foi notória a sua maior tranquilidade,posicionamento,e acerto nas saídas,e mesmo na minha ótica,até o amarelo por intervenção fora da área,foi uma boa decisão instintiva,que pode ter salvo o sonho de uma partida,onde a chuva depois lhe trouxe alguns engulhos,mas com os quais rápidamente soube lidar e passar a mensagem de segurança para o grupo.
Lá na frente.não foram precisos mais do que 10 minutos,para que os Navalistas deixassem no ar os propósitos da sua conquista,quando em um remate desenhado por um navalista,um chapéu foi desfeito pela agilidade bem medida de Tomás,o guarda-redes de Belém.
O mote estava lançado,e os da Naval,não se faziam rogados na afirmação de um esquema tático,onde Bernas voltou a ser opção como titular,a defesa esquerdo,e ainda que tenha começado com algum desacerto,foi melhorando ao longo da partida,e acabando mesmo em bom plano.


Naquela zona nevrálgica,Gonçalo até pode ter dado tudo o que tinha para dar,e até me encheu de júbilo a sua forte personalidade para se equiparar ao seu "colega de encosto",e na segurança classificativa de um 0 a 5,até lhe atribuo 4 de nota,não deixando no entanto de ficar com a ideia,que se for "ajustado mentalmente",muito mais pode valer...
o Toca,passou tanto de despercebido,quanto de saliente,foi o estilo de atleta que entrou calado e saiu em silêncio,mas correu,saltou,desarmou,e impôs-se  categorialmente,sendo pilar determinante nesta valiosa vitória.


Foi na zona de Murliki,que os navalistas mais correram riscos,pois entre alguma indefinição entre ele e Gonçalo,foram-se criando algumas duvidas nas marcações ,ficando até eu na duvida no que lhe foi pedido a ambos,porque se por uma lado,o Belenenses era por ali que mais investia nas aberturas,pelo outro,mormente na primeira parte,não se acautelavam os ajustamentos defensivos devidos para essa circunstancia.
A Naval,evidenciava como aliás lhe deu continuidade na segunda parte,e ao contrário do seu ultimo jogo,uma atitude destemida na construção de jogo,com Léo,a carregar o piano de forma exímia e aturada."atirando com o corpo" para onde fosse preciso, e sendo "pau para toda a colher",jogava feio quando também era necessário,e bonito quando se impunha que assim fosse,apoiando lado a lado,um Gil de uma dimensão técnica mais de acordo com os seus atributos,e onde os nervos não ditaram leis,conseguindo mesmo aqueles "pormenores" na construção,que o não são na verdadeira acepção da palavra,porque iluminam mais ainda os olhos dos adeptos do Futebol Paixão.


A equipa Figueirense,defendia bem,e atacava a preceito,e aos 17,35 e 37 minutos da primeira parte, já podia ir escrevendo a página de um jogo com uma vitória anunciada pela justiça no marcador,mas Sandro e Gassa,desperdiçariam esse ensejo,que em muito era impulsionado por Nuno André,que ao seu estilo de "alma danada",empurrava o ataque para "as zonas de cheque mate".
Sandro Moço,está claramente a subir de forma,mais confiante e interventivo em todo o tipo de ações,sejam elas defensivas ou ofensivas,voltou a dar "corda ás botas",e a fazer valer os seus atributos,que volto a referir não têm que ser só certificados em golos,mas até muito mais na sua distribuição por quem esteja mais bem colocado.
Gassa,foi a outra inspiração antes do jogo,porque resultou naquilo que este jogador pode crescer como atleta,resultou naquilo que nas bolas paradas em termos defensivos ajudou na oposição aéria,e mais do que isso,espevitou Esgaio,que por sentar "no banquinho",o fez entrar mais à sua imagem e quando foi solicitado para tal.
Pois,mas nem tudo foi "um mar de rosas",porque ao cair da primeira,e num estoiro a parecer bem,"os alfacinhas" iam chegando ao golo,mas pelo meio surgiu um valente(Ivan),que de cabeça desviou tal ameaça negra,e reafirmou a grande exibição que estava a efetuar.
O Belenenses,não desarmava,e nas poucas ocasiões conseguidas durante também a segunda parte,ia logo no seu inicio, e por Didi,partindo "um poste ao meio" na baliza de João Tiago,funcionando no entanto como "choque eléctrico" no meio da chuva que começou a cair, levando-os a escorregar definitivamente numa derrota que foi "montada com peso conta e medida".
Esgaio, era chamado a substituir o já exausto Gassa,e entrando determinado, refrescou e deu mais profundidade ao jogo,para além de se aproximar de novo no que já não fazia há muito,e que traduz mais o seu real valor.
Murlike,cedia o seu lugar,e entrava "o candidato a mágico",Ary,com cara de "poucos amigos",se calhar por causa do tal "banquinho",a verdade é que neste jogo espalhou criatividade para o golpe final,pegando na bola,alicerçou jogadas para acentuar um maior desiquilíbrio azul,não exibiu inibições psicológicas,e depois saiu a sorrir no final.
Adivinhava-se o golo,e Nuno André,que agora surgia mais solto na frente,juntava à sua garra um estoiro na redondinha,e aos 60 minutos,quase antecipava a sua própria emoção nesse protagonismo,o que acabou por se materializar numa jogada antagónica por menos individualista,e onde Sandro Moço,mais uma vez com a sua enorme codícia pelo golo,acabou por em talento cair no flanco,e fazer um cruzamento onde um toque de Esgaio foi a benção da jogada,para que "o teimoso" numero 19, anichá-se a bola com uma grande tranquilidade lá para o fundo das redes do actual 4ª classificado,e que por não ter vencido,também não conseguiu chegar ao terceiro,e ficar "juntinho" ao S.L.B.
Ao cair do pano,entrou ainda Ju,o baixinho que sonhava com mais tempo de jogo,e pelo pouco que teve ao seu dispor e ao serviço da equipa,mostrou muito de ambição,e com certeza oportunidades não lhe irão faltar,para ver até onde pode ir aquele "pique",e o sustentáculo técnico para se impor no ultimo terço.
Quanto ao Rui Simões,ao Hugo e ao Xavier Gil,de certo haverá mais marés que marinheiros.e espero que acreditem sempre nos seus sonhos.
A arbitragem esteve bem,com mais uma vez um fiscal de linha a revelar-se muito nervoso,e numa tendencia contra "os mais pequeninos",mas depois com o intervalo tudo passou,e a verdade não fugiu à história do jogo.
Foi o delírio para os Figueirenses,foi mais uma achega a quem anda a sonhar pouco com a Naval 1º de Maio,e azo dá a comportamentos que só lhe provocam pesadelos.
Obrigado,seus putos maravilhosos,a Figueira agradece.

O mistério da mente...




Difícil de entender,
mas remetendo ao que não se conhece de dentro de cada um de nós,
quem sabe ainda assim um sorriso aqueça uns pés descalços,
faça brilhar um olhar carinhoso,
enriqueça um pobre,
impele uma alma em direcção ao cume da felicidade...

custcruz

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

De teóricos está o mundo cheio,porque não chegar-me há frente?Afinal é só mais um...



A falta de maturidade é o maior problema de jogadores e treinadores?

Não,
a falta de maturidade não é o maior problema de ninguém,é isso sim,apenas e só um dos maiores desafios do ser humano,pois a partir desta base continuada de vida,as escolhas erradas é que determinam o tipo de maturação obtido,e consequente reflexo naquilo que não se consegue para o sucesso desejado.
O tempo dá-nos experiência,mas apesar disso,
o medo nunca deixa de estar presente,
fica-se tenso,
e aquele friozinho até se acomoda nas nossas barrigas.
Mas é aí que temos que enfrentar o desafio,
e ver o receio como motivação para sermos melhores,
não nos deixarmos intimidar, e partir para uma vitória certa,
que se ainda não for no resultado final,
o será no minimo na atitude,
e aí meus amigos,
avança-se,
e quem sabe um dia se ganha a quem mais se deseja...



Custcruz

Estou a brincar...a sério...é lógico que não tem lógica,a lógica da minha conclusão,era só mesmo para despertar alguma atenção,e desejar um bom fim de semana aos intelectuais da vida...

Pois sem vocês eu não era ninguém...

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Augusto Alberto,a Naval 1º de Maio,e a Figueira da Foz...



Passam-se os anos,mas ainda assim as memórias não se vão esgotando de todo,porque num mesmo clube,era impossível pelos múltiplos cruzamentos,e no mínimo,perceber-se quem se envolvia em paixões onde o servir era o menos,e ver felizes quem embarcava na Nau Navalista também era concretizar a missão de uma alma,que há muito tinha tomado conta dos que fielmente escolheram honrar o brilho mais audaz do orgulho Navalista.
O remo,é a história de um vai e vem movido por velocidades estonteantes,impulsionado em espaços estreitos e limitativos do erro na exposição da vontade,é perseguir o sonho,olhando à sua volta,mas de costas para a meta,a não ser que o timoneiro acompanhe os bravos, e lhes indique o que falta para vencer.

Ao Augusto Alberto,tenho-o como um silencioso,este Timoneiro dos timoneiros,e Mestre dos remadores,era uma pessoa que fazia questão de passar pelos intervalos da polémica,ou sei lá,se calhar falava baixinho para a vida,o certo é,que não complicava os relacionamentos,e muito menos se dava a conhecer,e quem dele queria saber,que se informasse por entre os mais próximos,na certeza porém,que não encontraria nada que obstruísse a marcha da ambição de um clube,que sem os remos no seu destino perderia a principal razão de ser.
Augusto Alberto,foi agraciado com a atribuição da Medalha de Mérito Desportivo em prata dourada por parte da Câmara Municipal,e muito justamente,não só pela dedicação que desde sempre se reconheceu dentro e fora do clube,como pela competência com que conquistou e fez conquistar medalhas,troféus,e prestigio para a Associação Naval 1º de Maio da Figueira da Foz,e principalmente ajudou a formar seres humanos, com valores que certamente lhes ficaram e ficam para a vida.

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Nunca penses que só tu é que ficas a saber...



A ciência é um legado que o ser humano deixa ao seu semelhante,
o atrevimento é o brilho que a ilumina...
Entre os espaços de crescimento,
a sequencia é a copia que não se remete ao conformismo...

Eleva-se o sonho,
e deseja-se-lhe o impensável,
surpreende-se na conquista,
e aproxima-se do enigmático...

Certifica-se o trilho,
e repara-se que já nada é igual...
Sorri-se para a felicidade,
e segreda-se na humildade...

Nunca se pára no tempo,
mas aceita-se a sucessão...

custcruz



segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Lembrete para os mais pragmáticos...

Queria lembrar que,
jamais regressarei ao Futebol,
seja em que função for,
porque afinal de contas eu já fui.
...
E sabem que mais ?
Sou feliz com as lembranças que tenho...
Sejam vocês também...

Custcruz

domingo, 20 de novembro de 2016

A crónica de um Naval 1 Benfica 3,onde nem um foi tão pequeno,nem o outro tão grande como se esperava...


Fotos de Ana Maria Pinto da Costa

Bom de mais,ainda que se tenha repetido o 1-3 da ultima vez,a azáfama dos "carolas navalistas" na bilheteira improvisada de entrada,a densidade preenchida com muitos carros cá fora do Bento Pessoa,o povo encaminhando-se entusiasmado para junto das quatro linhas na procura das incidências de um jogo entre um pressuposto pequeno,e um grande na verdadeira acepção da palavra,uma festa que tantas vezes também em seniores se concretizou,mas que por irrealismos de gestão,se perdeu para mal de uma cidade e de um concelho,a quem este tipo de eventos competitivos iluminou até aos píncaros da lua,e lhe abrilhantaram uma história impar no desporto figueirense.
Foram ainda as coisas simples,que me tocaram em recordações de verdadeiro arrepio,e que a muito custo consegui suster numa reação emocional que até passaria despercebida no meio da confusão da entrada para o campo de treinos,mas que mais uma vez me fez acreditar,que o espirito de formação em família,será sempre válido e adequado para clubes com o cariz e a grandeza histórica da Associação Naval 1º de Maio da Figueira da Foz.


Não sei o nome,mas sei que se trata da esposa do Fernando Batista,que dedicadamente esticava um braço para fora do portão,e ia buscar os jovens que dão esperança a um clube que tanto precisa deles,não os deixando esperar especados para o passo em frente na entrada no mundo do sonho,porque mereciam aquele abraço de carinho,como um agradecimento ao que estes representavam,e não podiam no seu entender ficar no meio daquela pequena multidão,mas significativa em relação a outros jogos.
Caminhar na busca de um lugar para viver mais um desafio,era já estar a sentir acontecimentos gratificantes e saudosos,pois o eco daquele magnifico grupo que sempre está presente enquanto "Esquadra Verdi"que pisca na prioridade para com quem sonha,luta,apoia e incentiva,estava ao rubro para que nada faltasse,na vontade capaz de catapultar a reviravolta na lógica,e corporizar a conquista inesperada.
Desta vez,não fui eu,nem o Viana,nem o Andrade,nem o Luis,nem tantos outros que prepararam a instalação sonora para elevar os nomes dos protagonistas do prélio,mas de certo sob a batuta do Marco Figueiredo,outros semelhantes nesse brio elevaram aos quatro cantos do campo,o complemento de uma orientação,que sempre mais e melhor ajuda o espectador a identificar-se com quem vai transportar a alma da ambição.
Desculpem lá,mas o meu blog não é um Jornal,mas sim um recanto onde as minhas emoções globalizem tudo o que sinto,e não excluam nada do que me fez feliz na passagem também pelo futebol de formação,e olha olha...ainda me apetecia dizer tanto,mas tanto sobre os picos com que o meu coração marcou cada passo, até que encontrei um grupo de amigos para entrar no jogo.
Sendo assim,vamos a ele...

Há jogos e jogos,há desafios e desafios,e preparar "um jogo de topo" para distintas realidades clubísticas,sempre se corre o risco de se precipitar no subconsciente de cada um a dúvida do que se é capaz,e isto no que diz respeito ao atleta propriamente dito,pois se uns representam o favoritismo na cor da camisola que vestem,terão que mostrar bem cedo uma atitude que não pode esconder intenções,mas tem que ser sólida nas incursões,dinâmica na estratégia,e objetiva nos propósitos.
Já a quem menos se exige,mas que nunca se deve conformar com essa realidade,não se pode perder a medir histórias,a tolher-se em receios de afirmação,porque "a vida dá voltas",(como por lá diria um amigo meu...),e se se entender,que as camisolas foram feitas para vestir,e não para escolher corpos,então a surpresa pode soltar-se,e baralhar as letras do destino de um jogo.
O Benfica, surgiu com a mensagem precisa,subiu desde logo as linhas,e encontrou espaços pelo seu mérito,mas também pela passividade "amedrontada" de uma Naval,que assim mais facilitava uma entrada no jogo,onde o mais certo seria o adiantar no marcador por parte das águias.
Verdade circunstancial que se veio a materializar logo aos 8 minutos,por Filipe,que mesmo sendo um defesa,se articulou numa movimentação benfiquista,onde foi confrangedora a falta de oposição defensiva dos verde e brancos,num "alto a baixo",desde a terceira linha à primeira,e mesmo ao guarda-redes,João Tiago,que entre hesitações criou espaços fáceis para se desenhar o belíssimo chapéu do empreendedor lateral vermelho e branco.
Custe o que custar,era mais a cabeça dos jogadores que "parava a espaços",do que de todo  o 4x4x2 que comprometia a solidez e sincronia coletiva,ainda que a mudança com o decorrer da partida tenha trazido mais valias em dinamismo com o 4x3x3,era notória a perturbação psicológica por exemplo em Ary,jogador que muito gosto de ver jogar,e que nunca fez o que melhor sabe,pegando no jogo,e mostrando-se seguro com o decorrer da partida.
Léo e Gil,não impunham ajustes na ligação dos setores,revelando-se desequilibrados no que seria exigível fazer entre a defesa e o ataque,não respirando "as pausas" que um jogador precisa para brilhar,atuavam desconexos,e atrás de prejuízos em espaços de manobra,que também nas costas surgiam,e mais agravavam a falta de solidez e apoio.

O Nuno André,até remava contra a maré,mas no meio do pouco,pouco ou nada impunha com a alma que se lhe reconhece,já Murliki, e Bernardo,afundavam-se no fosso criado nas ligações setoriais,e andavam num vai e vem,que não ligava nada,só cansava,e lhes tomava conta de um inconformismo que se perdia num vazio de soluções,e não sacudia a pressão benfiquista.
Enquanto Toca,pouco de lá saiu,"da toca" pois,estava nervoso e longe do que de bom acabaria por vir a fazer no segundo tempo,e em uma outra posição,enquanto "curiosamente",o Bernas,para mim foi uma revelação muito agradável,pois impressionou-me pela astucia de movimentos,e aplicação ao jogo,mostrando até que temos ali um pequeno "diamante" por lapidar,com uma enorme amplitude de polivalência,que pode escrever "coisas bonitas" no flanco para o qual parece predestinado,não deixando de alertar para um ou outro erro de impetuosidade,que sendo normal em si,quanto mais ajustado ao controlo emocional,melhores resultados proporcionarão.


Lá na frente,e desta feita,Sandro Moço,e Esgaio,eram punidos pela falta de diagonais ofensivas,que os servissem e provocassem nos intentos que contrariassem as expectativas mais esperadas,mesmo que correndo de um lado para o outro,não podiam sem envolvimentos de apoio fazer evidenciar as suas qualidades.
Com esta tendencia tão marcante nos primeiros 30 minutos,o Benfica ainda viria a chegar à vantagem em 0-2,e aos 28 minutos,quando até já o poderia ter feito aos 12,por Mesaque,que de forma incrível perdeu o ensejo,mas desta feita Calila não perdoou,com um remate cruzado onde João Tiago demasiado ansioso,não conseguiu corrigir erros de marcação dos seus colegas.
Daqui para a frente,e até final da primeira parte,como que se sentiu na Naval uma vontade de reação,que ilustrasse melhor o jogo,naquilo que seria a verdadeira diferença entre os dois conjuntos,já que se o Benfica vencia merecidamente,não era menos verdade,que os comandados de Marinho Serpa,eram capazes de mais e melhor.
Esgaio,lançou o repto para o segundo tempo,quando numa flagrante oportunidade foi bem contrariado por Jorge,o consistente central das "águias da luz",como que impulsionando os seus colegas para um desafio diferente a partir dali.
Quantas vezes uma ida ao balneário ajuda a acertar instintos e certezas,o intervalo chegou,e o descanso não deve ter sido tanto quanto isso,porque a impulsão mental do ultimo quarto de hora,deveria ser ultimada e aprimorada na mensagem que falhou de inicio,e logo aqui,as modificações teriam que reforçar uma ambição que aproximá-se mais dois intervenientes,que afinal de contas não estavam assim tão longe na tabela classificativa.
A Naval,alarga a frente de ataque,alonga intenções nas laterais,acerta no que tinha falhado no primeiro tempo,unindo setores,e movimentando-se em apoios consistentes a defender e a atacar,aposta numa recuperação de bola mais presente no seu ultimo terço,e dá sequencia à tal vontade com que finalizou a primeira parte,passando cada jogador a correr com mais conta e medida,e até do banco,os impulsos ditavam "novas regras" nas atitudes a tomar dentro das quatro linhas.
Na defesa,a entrada de Ivan,melhora claramente o setor,conseguindo equilibrar no jogo aéreo lutas desiguais entre os vermelhos e os verdes,e para além de isso,este jogador volta a dizer presente num valor que pode ser inconstante,mas que se ele o resolver com as ajudas que tem,passa a ter pernas para caminhar,em muito mais do que passar pela formação e quase apenas findar na história.
Gassa,um junior sub.17,treme naturalmente nos primeiros momentos de entrada no jogo,mas vai-se libertando aos poucos,e começa a ser uma ameaça para a baliza encarnada,acrescentando ainda um espirito coletivo apreciável,mesmo sendo ponta de lança,que beneficiou outros desempenhos através da sua ação como "pivot" de circulação,que provocou incursões oriundas da linha média,fazendo exigir mais mobilidade na defensiva contrária,e assim,provocando oportunidades para a procura do golo que alimentasse mais o sonho Navalista.

Quem se transfigurou da primeira para a segunda parte,foi Sandro Moço,transportando uma alma furiosa naquilo que muitos lhe esperam,e têm a certeza que tem para dar.
Fez uso de piques endiabrados,de simulações ilusórias,criando artifícios técnicos para chegar ao que de melhor sabe,"voou em direção ao teto do mundo",para disputar ao mesmo nível as dúvidas entre um Benfiquista e um Navalista,e umas vezes ganhou e outras perdeu,mas o certo,é que se marimbou para pressões exteriores,resolveu ser ele mesmo,e ser feliz também à sua maneira.
Melhor do que isso,até justiça imprimiu ao marcador,quando acelerou que nem "um motoqueiro" sobre a direita,e sacou um cruzamento daqueles que até dão para sentir a leveza do ser,direitinho para o Gassa,que disse que sim,num sentido de oportunidade,que assim foi premiado por "um luso-espanhol",que com uma boa segunda parte,teve tempo para também ser amigo do seu amigo. 
Saramago,ainda melhorou mais a filosofia em campo,mas o fiscal de linha benfiquista,não resistiu a ver o que o árbitro não viu a um metro de distancia da jogada,levantando a bandeirola firme,como "um martelo" na reação meritória da equipa da Figueira da Foz.
De penalty,lá os de Lisboa elevaram a contagem,dando expressão a uma vitoria justa,mas que ainda assim,mostrou que a Naval poderia ter feito muito mais,se na gestão da sua emocionalidade,tivessem sido mais constantes de princípio ao fim.
Porque o João Tiago,o Murliki,o Bernardo e o Toca foram "maiores" na etapa complementar,o Léo,o Gil e o Nuno André,foram mais intervenientes e criativos na construção de jogo,e o Esgaio,que considero um jogador com muito potencial,não negou essa evidencia,fica provado,que a Naval em sub.19( e não só...),ainda nos vai dar muitas alegrias,obtendo e melhorando objetivos que estão perfeitamente ao seu alcance.
Quanto à arbitragem,e não fossem "os arrepios estranhos" do fiscal de linha do lado de cá da bancada,até não esteve mal,mas assim,e porque a Naval se viu empatada na segunda parte pela dúvida que o tal senhor não teve a léguas da bola,deixa a ideia que se calhar o Benfica está longe do primeiro posto,mas sempre pode pela paixão inusitada,ainda este ano disputar o Título.


custcruz 

sábado, 19 de novembro de 2016

Pensamentos simples...


Existem jovens tão velhos, e velhos tão novos,
que cada vez mais acredito que os sonhos estão com quem melhor sabe viver a vida...
custcruz

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Uma frase enorme com tão poucas palavras...




Uma modalidade que nasce por entre a força da natureza,
é tão imprevisível quanto a alma que a projeta para o amago do seu próprio ser...

custcruz

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Três dezenas de anos depois,volta-se a jogar na Figueira da Foz um Naval / Benfica em classes de formação...



Nacional de Juniores sub.19
Sábado,dia 19 de Novembro de 2016,
pelas 15 horas,
no sintético do Municipal José Bento Pessoa na Figueira da Foz


"...As emoções nunca são iguais,mas o trajeto jamais deixará esquecer quem as viveu..."

Há 35 anos atrás,foi com os iniciados,depois em juniores,e a Naval mostrava-se ao mundo do futebol de formação,vivendo momentos conquistados pelo sonho,onde e ainda,que o dinheiro também não abundasse,a carolice e o amor a um simbolo,eram tão fortes quanto o prestígio que se carregava.
O Bento Pessoa,rebentava pelas costuras,e unia uma cidade e um Concelho,em prol dos valores mais bairristas,que faziam orgulhar uma comunidade,que assim não renunciava com o seu apoio enquanto manifesto do enorme merecimento.
Desta feita,como diria o Mister Marinho Serpa,"a maltinha",é outra,mas os arrepios são idênticos,e serão protagonizados primeiro por onze bravos Navalistas,a quem não faltará o apoio de um banco de suplentes,onde o "sapateado das chuteiras" será constante,e interessado em libertar a ansiedade no possível salto para dentro das quatro linhas.
Cá fora,espera-se a moldura humana que estes jovens jogadores merecem,porque têm feito tudo para honrar o emblema que escolheram,e paralelamente crescerem num mundo que lhes possa para além de tudo o mais,alimentar os sonhos,que são como os de todos os que por cá caminham,e os deverão percorrer para bem não só de si próprios,mas sim contando sempre com os que verdadeiramente amam o Futebol.


Sábado,
todos os caminhos vão dar ao Bento Pessoa,
e o apoio terá que ser incondicional,
envolvido na mesma vontade daqueles rapazes,
que não prometem,
mas já se disse que sonham,
e só por isso,
já vale a pena assistir aos seus esforços para também nos fazerem felizes...