Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

domingo, 28 de agosto de 2011

Fragilidade...ou talvez não...


Jogo da distracção...

Parecemos fáceis quando falamos de mais...e tudo porque revelamos muito daquilo que tencionamos fazer...
É certo que as fragilidades são atractivas para quem nos quer menos bem...e mesmo traiçoeiras para nós próprios...no entanto...nem sempre o que se revela é uma maior perda no jogo de quem se distrai...
A vida dá oportunidades às nossas faculdades...e serão estas a quem cabe a missão de responder aos desafios que nos são lançados...
Que mal tem em revelar e perder "algo" na forma como se ataca...se quem por isso espera o pode também fazer na atitude como se defende?
Nem sempre o que parece é...
E estas serão das poucas palavras deste texto que não são minhas e as escutei algures neste mundo de contradições...
O excesso de confiança mesmo no contexto viciado em que a nossa sociedade se desenvolve nunca é prudente perante um adversário criativo,engenhoso e inteligente...
Defender,ignorar e optar pela passividade aparente...parece um caminho capaz e até irritante para com quem joga connosco...mas o certo é que nunca temos a possibilidade de testar reacções...e por isso mesmo também não as conhecemos...
E isso é mau...mesmo muito mau...
Tê-los sempre longe é péssimo para quem sonha argumentar um caminho...tê-los sempre por perto é perigoso para o instinto de quem sabe vencer no momento certo e se expõe em demasia a um pau de dois bicos que nunca podemos menosprezar...
Errar é humano...e mesmo que o sol brilhe sempre de forma igual...nem sempre o desfrutamos no seu encanto genuíno...
É aqui que está a diferença entre o jogar e o saber jogar...é aqui que está o segredo de "uma táctica" capaz de vencer muito mais do que perder...
A um erro...poderemos mesmo responder nem que seja apenas com uma opção frágil e sobrevivente...e logo de certo surgirá uma nova oportunidade no aproveitamento dos louros de quem nos queria enganar...
Distracção é apenas uma precipitação...e se pode ser fatal...também se for "controlada no hábito" pode transformar-se num golpe de mestre para com quem nâo nos reconhecia nesse papel...
Pois é meus "amigos"...a vida é isto e muito mais...basta que se façam intervalos de reflexão no meio de uma vitória ou uma derrota...e os anseios voltam a crescer...
Acreditem...



Custódio Cruz
Que pena serem tão poucos aqueles que me lêem no meu blog ou aqui no Facebook...porque sinceramente até acho que este meu texto não está assim tão mau...
Ok...confesso estou "a desafiar" saber se alguém gostou ou não...mas se calhar não conseguem é fazê-lo ou não têm a coragem...ou até também porque não os deixam...e aí... está a outra diferença de uma retórica matemática mas que "por vezes" se revela eficiente...porque assim poderia ficar sem saber se tenho amigos...ou alguém que goste do que eu faço...
Pois...prometo responder a quem me mandar uma mensagem...e se não responder eu..é porque não me chegou...
É...
A ideia deles...é essa...
Já a minha...é mostrar-vos o meu estado de espírito...
Porra já me distraí outra vez...
Que defeito!..



CNC