Mais um texto com os 3 pontinhos e uma soma de incertezas...pelas convicções de um mundo paralelo...que é meu e só meu...e se reflecte na minha alma insegura...
Talvez até saiba o que me espera...talvez até imagine o que aí vem...porque já senti na "pele" a"ilusão"...de poder vencer a mentira e erguer bem alto a luz da verdade...erguendo o queixo da honra e voltando ao caminho que outrora me fez tão feliz...
Pois é...mas tal nunca se consegue num todo...e a incerteza residual nunca desaparece...revelando-se essa mesmo na maior das injustiças...
Até sei que sou desconfiado...talvez até um pouco de mais ou quiçá exagerado...mas lá está...o mas é que me trama sempre...e assim na vida não adiciono muitos amigos...mas muitos mais inimigos e outros apenas conhecidos...
Ou seja...penso eu que será assim...ou talvez não...quem sabe...
Pronto...lá estou eu outra vez tropeçando nas minhas "casualidades e incertezas"...talvez só feitas por mim e elaboradas pela minha própria cabeça...
Pois...mas foi tão triste aquele dia em que a minha mãe partiu deste mundo...ficou na minha memória para sempre aquela hora em que ela desceu à terra...e olhando em volta e no meio de tanta gente...notei aquilo a que mais ninguém deu atenção...
Mas caramba...as pessoas não eram obrigadas a saber o número(28) da minha porta de casa...que seria também aquele que recebeu o inerte corpo de uma lutadora...de forma fria e casual...e num "aconchego numérico" que qualquer um podia questionar...e talvez pensar que mais não foi do que um sinal de Deus...ou então quem sabe uma ameaça do Diabo...sobre gente de bem que com a verdade ofusca a mentira...
Sete meses depois...não resistiu o meu pai...na "quinta morada" foi sepultado...e numa qualquer campa também com o número 28...à qual só ainda lhe falta as números...mas a sequência faz aguardar outro casual destino...
Casualidades tristes e destinos tão preenchidos de imaginação...realidades tão presentes e justificações feitas de uma banalidade de factos tão ao acaso...e que ainda hoje esperam resposta...de quem já lá não está...e também na altura não soube responder...
É...se calhar não havia resposta...e foi mesmo a força do tal destino...que não se faz nem se planeia...mas acontece...
O tempo passou...e assaltaram-me o carro quatro vezes...e em nenhuma o danificaram...
Sorte!..
Abriam as portas e pronto...exercitavam as minhas dúvidas que depois se transformaram em certezas convictas...
Já a minha filhota adoeceu depois...foi ao médico...e receitaram-lhe os convenientes medicamentes...dirigiu-se a uma farmácia e trocaram-lhe um deles...o que ela própria estranhou...e evitou males maiores para a sua saúde...
Acontece...é isso...acontece...por muitas vezes não conseguirem ler as letras de médico...e não serem zelosos a contactar quem os possa esclarecer...
Ainda não refeita do susto...incendiaram o seu carro de formatura e no desfile da "Queima das Fitas"...
Nada que já não tivesse acontecido a outros e em outros anos...e por isso... o que tem estado a acontecer ultimamente na minha vida...são meras coincidências que hoje inspiram este texto que ninguém vai ler até ao fim...
Mas pronto...desabafo um pouco sobre as "casinhas" que vou construindo na minha mente...valha-nos isso...que já não é mau...
Agora que eu tenho sorte...isso já eu vi de forma clara...pois a última dos 30 euros que eu ofereci em reunião de Câmara para o arranjo da aparelhagem sonora do Mercado...nem ao Diabo lembrava...que se tivesse vindo a transformar no produto(quantia dos mesmos 30 euros...) de um furto feito à vereadora Isabel Cardoso...
Ao outro dia quase acordei com a notícia...e segundo diz alguma competente imprensa regional...para além de desordeiro,prevaricador e possuidor de uma gritante falta de urbanidade...e isto na forma e no geito de defesa dos comerciantes do Mercado Engenheiro Silva da Figueira da Foz...valha-me a tal sorte de não haver a hipótese de ter passado por ladrão...já que eu estava e segundo à hora a que determinaram o assalto...dentro do "Salão Nobre" a fazer perguntas difíceis a quem não soube responder...
Talvez até saiba o que me espera...talvez até imagine o que aí vem...porque já senti na "pele" a"ilusão"...de poder vencer a mentira e erguer bem alto a luz da verdade...erguendo o queixo da honra e voltando ao caminho que outrora me fez tão feliz...
Pois é...mas tal nunca se consegue num todo...e a incerteza residual nunca desaparece...revelando-se essa mesmo na maior das injustiças...
Até sei que sou desconfiado...talvez até um pouco de mais ou quiçá exagerado...mas lá está...o mas é que me trama sempre...e assim na vida não adiciono muitos amigos...mas muitos mais inimigos e outros apenas conhecidos...
Ou seja...penso eu que será assim...ou talvez não...quem sabe...
Pronto...lá estou eu outra vez tropeçando nas minhas "casualidades e incertezas"...talvez só feitas por mim e elaboradas pela minha própria cabeça...
Pois...mas foi tão triste aquele dia em que a minha mãe partiu deste mundo...ficou na minha memória para sempre aquela hora em que ela desceu à terra...e olhando em volta e no meio de tanta gente...notei aquilo a que mais ninguém deu atenção...
Mas caramba...as pessoas não eram obrigadas a saber o número(28) da minha porta de casa...que seria também aquele que recebeu o inerte corpo de uma lutadora...de forma fria e casual...e num "aconchego numérico" que qualquer um podia questionar...e talvez pensar que mais não foi do que um sinal de Deus...ou então quem sabe uma ameaça do Diabo...sobre gente de bem que com a verdade ofusca a mentira...
Sete meses depois...não resistiu o meu pai...na "quinta morada" foi sepultado...e numa qualquer campa também com o número 28...à qual só ainda lhe falta as números...mas a sequência faz aguardar outro casual destino...
Casualidades tristes e destinos tão preenchidos de imaginação...realidades tão presentes e justificações feitas de uma banalidade de factos tão ao acaso...e que ainda hoje esperam resposta...de quem já lá não está...e também na altura não soube responder...
É...se calhar não havia resposta...e foi mesmo a força do tal destino...que não se faz nem se planeia...mas acontece...
O tempo passou...e assaltaram-me o carro quatro vezes...e em nenhuma o danificaram...
Sorte!..
Abriam as portas e pronto...exercitavam as minhas dúvidas que depois se transformaram em certezas convictas...
Já a minha filhota adoeceu depois...foi ao médico...e receitaram-lhe os convenientes medicamentes...dirigiu-se a uma farmácia e trocaram-lhe um deles...o que ela própria estranhou...e evitou males maiores para a sua saúde...
Acontece...é isso...acontece...por muitas vezes não conseguirem ler as letras de médico...e não serem zelosos a contactar quem os possa esclarecer...
Ainda não refeita do susto...incendiaram o seu carro de formatura e no desfile da "Queima das Fitas"...
Nada que já não tivesse acontecido a outros e em outros anos...e por isso... o que tem estado a acontecer ultimamente na minha vida...são meras coincidências que hoje inspiram este texto que ninguém vai ler até ao fim...
Mas pronto...desabafo um pouco sobre as "casinhas" que vou construindo na minha mente...valha-nos isso...que já não é mau...
Agora que eu tenho sorte...isso já eu vi de forma clara...pois a última dos 30 euros que eu ofereci em reunião de Câmara para o arranjo da aparelhagem sonora do Mercado...nem ao Diabo lembrava...que se tivesse vindo a transformar no produto(quantia dos mesmos 30 euros...) de um furto feito à vereadora Isabel Cardoso...
Ao outro dia quase acordei com a notícia...e segundo diz alguma competente imprensa regional...para além de desordeiro,prevaricador e possuidor de uma gritante falta de urbanidade...e isto na forma e no geito de defesa dos comerciantes do Mercado Engenheiro Silva da Figueira da Foz...valha-me a tal sorte de não haver a hipótese de ter passado por ladrão...já que eu estava e segundo à hora a que determinaram o assalto...dentro do "Salão Nobre" a fazer perguntas difíceis a quem não soube responder...
Enfim...só mais uma casualidade...a somar a tantas outras...que surgem como nuvens negras de um imaginário inseguro...que têm ensombrado a minha alma...mas que não me metem medo algum...
Quando ontem fui convidado para dar uma entrevista a um Jornal com sede cá na paróquia...recusei preventivamente...pois como seria eu a deslocar-me à redacção desse distinto órgão de comunicação social...ainda pensei que poderia ter algum azar...e sei lá...acontecer-me algum acidente pelo caminho...e depois com a sorte que eu tenho tido...ainda era dado como culpado e me apreendiam a carta de condução...
Vejam bem como estou da minha cabeça...desorientado...desconfiado e inseguro...o que faz até com que agora já nem ande de carro para lado nenhum...
Isto só pode ser fruto traumático das "Peixaradas" que eu faço por todo o lado...e assim vendo fantasmas em cada canto...não acredito convictamente que na nossa terra é mesmo só gente séria...
Não vás ao médico não Custódio Cruz...mesmo sendo assim desde pequenino...bem sei até que não são palas...mas que a coisa tá preta...lá isso está...
Ai que medo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Lá estás tu...não tens emenda...
Pronto...já vi que não tens cura...