Definitivamente a tristeza não tem definição,
os motivos podem ser múltiplos
mas emoções extravasam em arrepios diferentes...
Pode até não ser um fim,
ainda que "tudo" o tenha como certo...
Sobra-nos no meio de tudo isto
e entre as dúvidas e as certezas,
a nostalgia de um passado com um brilho único
e que jamais se apagará da nossa memória...
Chegou a hora de mais uma mudança,
e o Mercado da Figueira desacertou nos sons,
na cor e nos comportamentos...
Estranha...
muito estranha aquela azáfama entre os que acreditam
e os que já têm "certezas nenhumas"...
Por entre sorrisos inseguros
espalham-se ainda assim gritos histéricos,
talvez até porque também ainda respiram,
e tão só por isso...
Entre "estrondos" arrancados no conformismo,
um vazio vai tomando conta daquele recancanto...
Já os visitantes desprevenidos,
entram e saem do reboliço com faces de espanto e alguma perplexidade...
Os motivos são poucos para entender o que por ali se passa,
aceleram a passada na esperança de contemplar o rio
e quiçá captar uma ou outra fotografia que sobra para levarem para casa...
Ao fim desta tarde de Domingo,
ouvem-se os portões históricos a fechar por entre o silêncio que também já não é o mesmo dos outros dias...
Solta-se como que o eco de uma casa vazia,
caem as "cortinas de ferro" de um teatro de vida a rondar os 120 anos de História...
Foi assim o primeiro dia de mais um fim
e para outro fim que ninguém conhece porque ainda não o viveu...
Vamos esperar que seja agradável para quase todos,
já que para todos nunca poderá acontecer...
os motivos podem ser múltiplos
mas emoções extravasam em arrepios diferentes...
Pode até não ser um fim,
ainda que "tudo" o tenha como certo...
Sobra-nos no meio de tudo isto
e entre as dúvidas e as certezas,
a nostalgia de um passado com um brilho único
e que jamais se apagará da nossa memória...
Chegou a hora de mais uma mudança,
e o Mercado da Figueira desacertou nos sons,
na cor e nos comportamentos...
Estranha...
muito estranha aquela azáfama entre os que acreditam
e os que já têm "certezas nenhumas"...
Por entre sorrisos inseguros
espalham-se ainda assim gritos histéricos,
talvez até porque também ainda respiram,
e tão só por isso...
Entre "estrondos" arrancados no conformismo,
um vazio vai tomando conta daquele recancanto...
Já os visitantes desprevenidos,
entram e saem do reboliço com faces de espanto e alguma perplexidade...
Os motivos são poucos para entender o que por ali se passa,
aceleram a passada na esperança de contemplar o rio
e quiçá captar uma ou outra fotografia que sobra para levarem para casa...
Ao fim desta tarde de Domingo,
ouvem-se os portões históricos a fechar por entre o silêncio que também já não é o mesmo dos outros dias...
Solta-se como que o eco de uma casa vazia,
caem as "cortinas de ferro" de um teatro de vida a rondar os 120 anos de História...
Foi assim o primeiro dia de mais um fim
e para outro fim que ninguém conhece porque ainda não o viveu...
Vamos esperar que seja agradável para quase todos,
já que para todos nunca poderá acontecer...
Custódio Cruz