A " liberdade de facto" nunca se atinge,
e pelo simples "facto" também de que tudo não pode ser como cada um de nós quer ou projecta enquanto conceito de uma "forma de liberdade" que pode variar de pessoa para pessoa...
Certo tenho como convicção,
que a tolerância tem que ser sempre o contraponto do mundo...
Tanto assim,
que até a " liberdade ilusória" que roça as "raias da utopia",
deixa de ser "armadilha",
para ser um "estado de alma" onde a abnegação do sonho nos enriquece de tal maneira,
que enquanto por cá andamos somos "tocados"por "emoções tão únicas e nossas",
que ao contrário dos "outros" que por aí vagueiam sem saber o que querem,
se sentem deprimidos e prisioneiros sem perceber de quê,
e porquê?
Custódio Cruz