Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Reflexão...um entretenimento de um "vendedor de pantufas",,,


A " liberdade de facto" nunca se atinge,
e pelo simples "facto" também de que tudo não pode ser como cada um de nós quer ou projecta enquanto conceito de uma "forma de liberdade" que pode variar de pessoa para pessoa...
Certo tenho como convicção,
que a tolerância tem que ser sempre o contraponto do mundo...
Tanto assim,
que até a " liberdade ilusória" que roça as "raias da utopia",
deixa de ser "armadilha",
para ser um "estado de alma" onde a abnegação do sonho nos enriquece de tal maneira,
que enquanto por cá andamos somos "tocados"por "emoções tão únicas e nossas",
que ao contrário dos "outros" que por aí vagueiam sem saber o que querem,
se sentem deprimidos e prisioneiros sem perceber de quê,
e porquê?



Custódio Cruz