"Norma" é a "tolerância",
e a "tolerância" ou a" Norma"não pode ser só certificada por um conjunto de" factores repetidos" e impostos ao longo da vida"...
A "liberdade de facto" pressupõe "perfeição atingível",
e perfeição não existe pelo menos no nosso mundo...
Tudo tem uma sequência,
assim como tudo tem uma evolução por vezes instintiva e até inesperada para nós mesmos...
Dizer que somos de "facto livres",
é correr o risco banal de "virar uma esquina" e ficar constrangido com novas ideias,
novos valores e novas posturas que até ali nos eram estranhas,
e por consequência,
ou fazemos uso reflectivo com aquilo com que se depara
(e "ajustando valores" somamos conhecimento),
ou então o mundo" é a matemática" que não entusiasma mais ninguém
a não ser os que só somam,dividem e multiplicam"...
Quanto ao "estado de alma",
este "é o meio" a quem "alguns não dão asas",
e por isso nos oferecem o mundo que hoje temos,
egoísta e orientada pela tal sequência de actos viciados",
que instituíram imposições em benefício de alguns,
e ofereceram a crise de valores que tendem a esmagar "os outros"...
A vida não é só o" espólio" transmitido de gerações em gerações,
tem que ser "algo mais" que aconchegue a reflexão,
proporcionando o crescimento de uma pirâmide de forma sustentada,
e desenhando a história da humanidade sem limites fixos na orientação intemporal...
Custódio Cruz