Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Coisa de "animais ambíguos"...


Como interpretar?
Está "mansinho"...não está?
O que se passará com "ele"...não investe?
Estará à espera de quê?
Enfim...ele há com cada um...
Se calhar "é por pena"...
(O "Bandarilhas" até está com tonturas...)
Deve ser isso...
É isso mesmo!

O linguista Matoso Câmara definiu a ambiguidade como sendo a "circunstância de uma comunicação linguística se prestar a mais de uma interpretação" [1]. Diz, ainda, Matoso Câmara que esse fenómeno é consequência da homonímia, polissemia e deficiência dos padrões sintáticos. A ambiguidade seria, de um modo mais amplo possível, a construção de mensagens em que se verifica dupla possibilidade interpretativa decorrente de vários factores. Aqui, está-se diante da ambiguidade como problema de construção cujo "ruído" se faz perceber na relação entre interlocutores numa dada situação comunicativa: alguém pretende dizer ou escrever algo e, de repente, dois sentidos se apresentam ao interlocutor, comprometendo a clareza daquilo que se desejou expressar...

Não sei se estão a ver ?
Enfim...

Mas nem tudo em relação à ambiguidade é problema de construção que venha impedir a apreensão do exacto sentido do que se quis dizer. Basta observar, em determinados textos publicitários e de propaganda política, por exemplo, o uso deliberado e intencional da ambiguidade como recurso expressivo.

Este "meu blog" é "coisa" de malucos não é?
Sabem...
estou bem na vida...
e não sei mais o que fazer...
olhem invento...