Como interpretar?
Está "mansinho"...não está?
O que se passará com "ele"...não investe?
Estará à espera de quê?
Enfim...ele há com cada um...
Se calhar "é por pena"...
(O "Bandarilhas" até está com tonturas...)
Deve ser isso...
É isso mesmo!
O linguista Matoso Câmara definiu a ambiguidade como sendo a "circunstância de uma comunicação linguística se prestar a mais de uma interpretação" [1]. Diz, ainda, Matoso Câmara que esse fenómeno é consequência da homonímia, polissemia e deficiência dos padrões sintáticos. A ambiguidade seria, de um modo mais amplo possível, a construção de mensagens em que se verifica dupla possibilidade interpretativa decorrente de vários factores. Aqui, está-se diante da ambiguidade como problema de construção cujo "ruído" se faz perceber na relação entre interlocutores numa dada situação comunicativa: alguém pretende dizer ou escrever algo e, de repente, dois sentidos se apresentam ao interlocutor, comprometendo a clareza daquilo que se desejou expressar...
Não sei se estão a ver ?
Enfim...
Mas nem tudo em relação à ambiguidade é problema de construção que venha impedir a apreensão do exacto sentido do que se quis dizer. Basta observar, em determinados textos publicitários e de propaganda política, por exemplo, o uso deliberado e intencional da ambiguidade como recurso expressivo.
Este "meu blog" é "coisa" de malucos não é?
Sabem...
estou bem na vida...
e não sei mais o que fazer...
olhem invento...