Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

quinta-feira, 15 de maio de 2014

O animal e o ser humano,o ser humano e o animal...

 
Cada vez mais acredito, que os animais conseguem criar laços de uma afinidade solidária muito mais sólida do que os humanos.
Aqui, uma criança é atacada por um cão raivoso, e o seu amigo mais fiel corre em seu socorro livrando-o de um final certamente muito mais triste do que aquele que lhe aconteceu, de seguida, um ser humano completa o auxílio, mas de forma incrível, quando pensa que o cão voltou, dá "às vila-diogo" deixando o puto desamparado, quando afinal quem tinha voltado era o gato, talvez pensando que aquela "senhora" tivesse também intenção de dar alguma dentada no seu amigo...
Certificando que afinal não, continua atento no perímetro próximo, dando a possibilidade ao rapazinho de fugir pelos seus próprios meios, ainda  que como se pode verificar até estavam em estado lastimoso...
O cão deve ser abatido, e a tal "senhora" deveria marcar com urgência uma consulta num Psiquiatra...
Enfim...