Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

domingo, 17 de junho de 2012

Vale mais ter poucos amigos...do que nenhuns...(Obrigado Olímpio)


Os pés de chumbo do meu contentamento.

O Custódio Cruz não é gajo de falsos sentimentos de amizade, se traísse as suas palavras e sentido delas, era fazer a sua própria morte lenta e vergonhosa.
Um tipo ali em frente dele sabe o que conta, porque não deixa de fora um pedacito que seja de carne de fora do assador, face á partilha da sua fraternidade com todos e á sua volta, mas sempre com o cartão vermelho na ponta dos dedos, porque não admite jogo sujo ou faltas grosseiras sobre o que julga honroso.
Este gajo que sabemos em estado vulcânico em fúrias de viver honestamente, é um produto da natureza duro e forte, quer em sonhos perdidos ou ganhos, seja em terrenos encharcados de lama ou em relvados viçosos; por isso no encontro dos pés de chumbo os organizadores devem levá-lo aos ombros, para festejarem em conjunto as alegrias do momento, com a satisfação da verdadeira amizade. Contrariem-no! Não consintam que fique ausente. "Que se revolva nas suas turras, mas noutra altura..."

Publicado por Olímpio às 13:27


Não faço hiperligação ao Blogue...porque os "comentários anónimos" estão em "chinez"...


CNC