Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

sábado, 11 de março de 2017

Não,não vou desistir...

              


Por vezes somos levados a pensar que os raciocínios se repetem,que as nossas convicções são tão poderosas porque a essência do nosso ser está comprovado em piques certificados naquilo que ainda não nos escapou,que dominamos,e nos fazem repetir conquistas desenhadas em certezas pragmatizadas,e ás quais o instinto por nunca se dever menosprezar,se associa mais ou menos inseguro,na perspetiva de não perder o folgo entre o fascínio da vaidade,e a vontade de voltar a vencer.
Olhar "as imagens" com espirito aberto,é ir na procura de uma realidade que não defina só o que se vê,mas fundamentalmente o que se esconde,e que assume a exposição mais próxima de uma verdade,que poderá ser decisiva na entrega "do Troféu" que premiará o vencedor.
A confiança cega nos nossos olhos,ilude-nos mais do que aquilo que a mente nos proporciona,e se o sonho não tiver pernas para andar,a queda é certa,e a derrota será escrita por nós próprios.


custcruz