Era assim o primeiro teste para quem era meu jogador
e fazia parte da nossa equipa...
Eles não sabiam que os observava sorrateiramente,
mas os primeiros indicativos tinham que estar ali...
Eles sabiam bem e reconhecem hoje aquilo que nunca os mandei fazer,
mas que tinha que acontecer...
Aquele abraço no início de cada jogo
encobria o amontoado de mãos solidárias...
O bater estrondoso dos seus corações faziam adivinhar um grito enérgico
e emanado de um meio de corpos contra corpos,
de almas contra almas,
mas que apenas desenhavam uma só...
Os primeiros juntavam-se de forma firme e convicta,
e os outros que nunca podiam ser outros,
uniam o círculo fraterno de um eixo em que todos
esmagavam mãos sobre mãos...
O grito sonoro soltava-se aos quatro cantos,
e a plateia aplaudia com incentivos de vitória,
como clamando por um final de festa...
Entre mais um abraço e um pique,
e um outro grito de raiva de cada um
e para todos,
como que me acalmava a alma...
E aí sim,
sentava-me tranquilo no banco,
e fitava cada um deles sem sorrisos hipócritas...
Não valia a pena esconder,
eles conheciam-me e eu conhecia-os a eles...
O momento era de tensão
e o desafio era o controle de emoções,
que não se fazia de sorrisos nem de displicências ocasionais...
De resto,
também tínhamos outra certeza,
que no final acontecesse o que acontecesse,
a nossa amizade era muito,
mas muito superior a qualquer decepção de um percalço
que nunca se podia somar a outro...
e fazia parte da nossa equipa...
Eles não sabiam que os observava sorrateiramente,
mas os primeiros indicativos tinham que estar ali...
Eles sabiam bem e reconhecem hoje aquilo que nunca os mandei fazer,
mas que tinha que acontecer...
Aquele abraço no início de cada jogo
encobria o amontoado de mãos solidárias...
O bater estrondoso dos seus corações faziam adivinhar um grito enérgico
e emanado de um meio de corpos contra corpos,
de almas contra almas,
mas que apenas desenhavam uma só...
Os primeiros juntavam-se de forma firme e convicta,
e os outros que nunca podiam ser outros,
uniam o círculo fraterno de um eixo em que todos
esmagavam mãos sobre mãos...
O grito sonoro soltava-se aos quatro cantos,
e a plateia aplaudia com incentivos de vitória,
como clamando por um final de festa...
Entre mais um abraço e um pique,
e um outro grito de raiva de cada um
e para todos,
como que me acalmava a alma...
E aí sim,
sentava-me tranquilo no banco,
e fitava cada um deles sem sorrisos hipócritas...
Não valia a pena esconder,
eles conheciam-me e eu conhecia-os a eles...
O momento era de tensão
e o desafio era o controle de emoções,
que não se fazia de sorrisos nem de displicências ocasionais...
De resto,
também tínhamos outra certeza,
que no final acontecesse o que acontecesse,
a nossa amizade era muito,
mas muito superior a qualquer decepção de um percalço
que nunca se podia somar a outro...
Custcruz