A sensibilidade existe mesmo...
Não tem idade...
Não tem credos...
Não se capta porque se quer,
mas porque se sente...
Olhar por olhar não basta,
mas basta ser surpreendido por aquilo que parece que olha para nós...
Não chega "bater" fotos umas atrás de outras,
porque uma delas vai sempre dar mais resultado naquilo que se anseia reproduzir...
Regressar depois a casa com algo mais do que a memória,
é um desafio emocionante na comparação do que vimos e com o que ficamos...
Esta foto do figueirense Sérgio Vieira,
toca de forma previligiada um passado de brilho iluminado artificialmente com focos de luz,
mas ainda assim, mais "cintilante" na história de uma pérgola "musicalizada" pelo chilrear de passaritos, e onde a estrutura cimeira e de madeira dão um "trilho" paisagistico de frescura ou refúgio...
Eu ainda sou do tempo em que ao meio se lhe acentuavam as emoções...
Em que os pormenores tinham um valor pedagógico para quem neles vivia,
e por isso mais feliz fico,que jovens que não são desse tempo também não sejam indiferentes na procura daquilo que os toca de forma mais especial...
Por isso reafirmo que a sensibilidade é intemporãnea,
e reserva ao ser humano a opção pelo surgimento mágico de um momento distinto,
que seja também capaz de nos transportar para aquilo com que nos identificamos...
e por isso mais feliz fico,que jovens que não são desse tempo também não sejam indiferentes na procura daquilo que os toca de forma mais especial...
Por isso reafirmo que a sensibilidade é intemporãnea,
e reserva ao ser humano a opção pelo surgimento mágico de um momento distinto,
que seja também capaz de nos transportar para aquilo com que nos identificamos...
Parabéns ao figueirense Sérgio Vieira.
CNC