Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Queda de vidros...


figueira da foz

Queda de vidros
no Casino deixa
vereadores “preocupados”

A questão da queda de vidros do edifício do Casino foi levantada ontem na reunião de Câmara pelo vereador do PSD, Miguel Almeida, que saudou a «firmeza» de António Tavares em pretender resolver a questão, mas advertiu para a situação que considera «muito séria», uma vez que os vidros «podem cair aleatoriamente, na fachada ou nas laterais», e questionou se «há coragem para resolver a situação ou se vai ser como com os pilaretes».
Considerando que «toda a gente tem que ter tratamento igual» e que se o edifício fosse de um particular a autarquia «já teria agido», o vereador entende que «não é admissível a existência de uma situação de perigo e não haja uma intervenção de fundo no edifício», frisou, afirmando que não é por se tratar do Casino que levanta a questão, uma vez que o faz com «todos os prédios com situações de perigo», mas que neste caso, «tem condições económicas que outras pessoas não têm». Por isso, apelou à «firmeza, para não acontecer uma tragédia», uma vez que «o perigo é iminente».


(Leia mais na edição impressa do Diário de Coimbra)