Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Dar a volta à crise...



Notícia bem elucidativa e digna de reflexão do Jornalista do DIÁRIO DE COIMBRA (João Luís Campos)





Pois é...
«...E como num lançamento de um concurso público foram identificadas diversas irregularidades,o Ministério Público está investigar a eventual prática de crimes...»
Entre outras,constatou-se :
«...a existência de falhas recorrentes do projecto de execução que um projectista diligente não podia deixar de contemplar aquando da elaboração do mesmo...»
E para além do mais :

«...um determinado conjunto de trabalhos necessários(num total de 8,4 milhões de euros referentes a seis contratos)segundo o Tribunal de Contas não pode ser considerado como trabalho a mais porque não se trata de "algo inesperado que surge durante a execução e que um agente normalmente diligente não estava em condições de prever antes do lançamento do concurso"...»Nos casos analisados nas obras visavam a correcção de erros e omissões...«...Por isso, entende o Tribunal de Contas,não podia ser efectuado o ajuste directo à empresa que já estava a construir a empreitada...»«...No fundo assume-se que a génese do problema«...esteve na forma como foram conduzidas as etapas preliminares...»«...Pelos vistos também se assume que se pode estar perante responsabilidades nas áreas civil e criminal...»
Apenas volto(EU)e agora a referir...o que estou farto de pregar em termos simplistas e quase leigas sob o ponto de vista "académico",que a justiça tem nas mãos a recuperação do País...assim saiba ser competente e impiedosa na avaliação e detecção dos incompetentes...se os houver claro está...Se assim não for...escusam os políticos de proferir palavras lindas e bem esquematizadas moralmente...porque a "corge" na prática actua sempre da mesma forma e em prejuízo do interesse público das coisas...
Por isso Portugal está como está...e deixem-se lá de se armar em "espertos"...porque é isso que são...e nada mais...
É verdade...ora aqui está uma boa notícia que "apaladou" o meu cafézinho 
um dia destes no "tasco do Sequeira" ...