É mesmo,
a vida continua a ser uma guerra...
No entanto destrinçadas as frentes,
nunca se pode perder a esperança de que mesmo antes da queda,
as deixe de pé para aplaudir,
acompanhando-me na desgraça de um destino feito de teimosia.
Para certos seres,
o controlo emocional é soberbo,
é rigoroso e brilhante,
não deixando margens para meios previstos actuarem na antecipação desejada.
Como num jogo de xadrez,
quantas vezes um "peão de brega" foz tombar o rei?
E muitas vezes até,
uma "côrte"?
Pois,
sorriam então,
também para quê chorar,
tem momentos que nem se dá por "eles".
A vida é uma guerra,
infelizmente...
Custódio Cruz