Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Como em outros tempos,Portugal levanta-se do nada para distribuir por todos...


Como em outros tempos,

o orgulho em ser Português espalhava-se aos quatro cantos,
a Volta a França era "o canto do cisne" de um povo que se triste era no seu País,
o deixava de ser por momentos,
se lá fora carpia mágoas e suor na labuta pelo pão,
nesses momentos alimentava o ego de ser Lusitano fora do seu País,
unia vozes conquistadoras em volta das proezas de portugueses de raça,
de alma e de muito mais que devoção...
Foi assim há muito tempo,
de quando em vez lá se levantam pequenos heróis que nos dão ânimo e força para sempre que for preciso nos lembrar-mos que fomos nós os de Portugal,
 que dobrámos o "Cabo das Tormentas"...
Eu tenho orgulho em ser Português, 
mas só entre os que valem a pena,
os que se levantam do nada,
dando tudo o que têm para também fazerem os outros felizes...
Obrigado Portugal...
Custódio Cruz

Rui Costa foi o ciclista mais rápido na 16ª etapa da Volta a Franlça em bicicleta, tendo cortado a meta isolado com 42 segundos de avanço sobre o mais direto adversário.
O ciclista português da equipa Movistar gastou 3h52m45s para cumprir os 168 quilómetros da etapa de hoje do Tour, que incluia três contagens do Prémio de Montanha (duas de 2ª categoria e uma de 3ª).
Natural da Póvoa de Varzim, Costa integrou a fuga do dia e soube escolher o momento certo para atacar e chegando isolado a Gap, cidade onde outro português, Sérgio Paulinho, já tinha vencido em 2010.