Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Porque gosto de uma rua com dois passeios...

 
 
Confesso que gosto de falar para um "vazio" onde só quem "se toca" se preenche com aquilo que lhe quero dizer.
Todos temos o direito de agir conforme a nossa consciência nos sugere, se bem que ninguém, mas mesmo ninguém, e ainda que o congemine de uma forma pretensiosa, está livre de ser "apanhado" na teia que o próprio tece em convencimento de estruturas teóricas que parecem exatas mas não o são.
Tentar viver a vida com base na filosofia que fideliza uma imagem intocável, é o erro que limitará não só a liberdade de exteriorizar os seus mais verdadeiros sentimentos, como aliás e por isso mesmo, o de renunciar às suas mais interiorizas convicções, logo assim, um ser desta natureza viverá envolto num "fogo de artifício" que só poderá iluminar um cubículo delimitado socialmente, e ainda que possa usar e abusar numa vivência consignada aos que vivem de bem com Deus e com o Diabo, correm sempre o risco de um qualquer "bardamerdas" os apanhar no ridículo de uma ação prossupostamente bem calculada.
Bem sei que este é mais um "texto barato", mas só o edito por isso mesmo, porque não custa nada, e quem sabe até "agite" alguma consciência que esteja a precisar deste exercício como um "vergar de orelhas" que por aí andem demasiado eriçadas em vedetismos bacocos.
Ora muito bom dia, e então até amanhã...

CNC