Confesso que gosto de falar para um "vazio" onde só quem "se toca" se preenche com aquilo que lhe quero dizer.
Todos temos o direito de agir conforme a nossa consciência nos sugere, se bem que ninguém, mas mesmo ninguém, e ainda que o congemine de uma forma pretensiosa, está livre de ser "apanhado" na teia que o próprio tece em convencimento de estruturas teóricas que parecem exatas mas não o são.
Tentar viver a vida com base na filosofia que fideliza uma imagem intocável, é o erro que limitará não só a liberdade de exteriorizar os seus mais verdadeiros sentimentos, como aliás e por isso mesmo, o de renunciar às suas mais interiorizas convicções, logo assim, um ser desta natureza viverá envolto num "fogo de artifício" que só poderá iluminar um cubículo delimitado socialmente, e ainda que possa usar e abusar numa vivência consignada aos que vivem de bem com Deus e com o Diabo, correm sempre o risco de um qualquer "bardamerdas" os apanhar no ridículo de uma ação prossupostamente bem calculada.
Bem sei que este é mais um "texto barato", mas só o edito por isso mesmo, porque não custa nada, e quem sabe até "agite" alguma consciência que esteja a precisar deste exercício como um "vergar de orelhas" que por aí andem demasiado eriçadas em vedetismos bacocos.
Ora muito bom dia, e então até amanhã...
Todos temos o direito de agir conforme a nossa consciência nos sugere, se bem que ninguém, mas mesmo ninguém, e ainda que o congemine de uma forma pretensiosa, está livre de ser "apanhado" na teia que o próprio tece em convencimento de estruturas teóricas que parecem exatas mas não o são.
Tentar viver a vida com base na filosofia que fideliza uma imagem intocável, é o erro que limitará não só a liberdade de exteriorizar os seus mais verdadeiros sentimentos, como aliás e por isso mesmo, o de renunciar às suas mais interiorizas convicções, logo assim, um ser desta natureza viverá envolto num "fogo de artifício" que só poderá iluminar um cubículo delimitado socialmente, e ainda que possa usar e abusar numa vivência consignada aos que vivem de bem com Deus e com o Diabo, correm sempre o risco de um qualquer "bardamerdas" os apanhar no ridículo de uma ação prossupostamente bem calculada.
Bem sei que este é mais um "texto barato", mas só o edito por isso mesmo, porque não custa nada, e quem sabe até "agite" alguma consciência que esteja a precisar deste exercício como um "vergar de orelhas" que por aí andem demasiado eriçadas em vedetismos bacocos.
Ora muito bom dia, e então até amanhã...
CNC