Já nem me lembrava como era aquele ambiente mágico que me hipnotizou na maior parte da minha vida.
Hoje e talvez mais ou menos dois anos depois senti vontade de reviver a magia do futebol rebelde,instintivo e capaz de me transportar para emoções de um tempo em que valorizando o que tínhamos próximo de nós se iluminavam talentos que por serem referências enchiam campos, enchiam estádios e enchiam o coração de quem vivia e sentia o futebol conforme ele nunca deve deixar de ser visto,como uma festa do povo ampliada no amor que se lhe tem...e por isso mesmo nunca se lhe pode conquistar...
O certo é que o nosso futebol está cheio de "conquistadores" e cada vez menos de amantes da modalidade...e talvez por isso os estádios andam vazios...
No Campo de S.Pedro da Cova-Gala jogava-se decisivamente um Costa de Lavos contra o Maiorca para a Taça do Inatel,informação esta que me chegou via Facebook e através de amigo que o publicitou...
Falando em amigos foi muito agradável recordar peripécias passadas,e a certeza de que me relembravam e continuam a gostar de me encontrar...como aliás também eu a eles...
O ambiente humano estava ao rubro com muita cor e som entre as claques de apoio...contagiante e contagiado pelas incidências ocorridas dentro das quatro linhas...
Fixadas as atenções nos "artistas da bola",detectei um triângulo mágico(7,9 e o 11) que me deliciaram com dois belos golos,uma bola ao poste e um punhado de jogadas "com um perfume" que não esperaria encontrar por ali...ou talvez sim...
Os 2-0 com que o Costa de Lavos brindava a muita assistência presente foram "incendiados" pela redução para 2-1 através de uma grande penalidade e ainda antes do intervalo...
Ainda assim...e empolgado pela possibilidade de na segunda parte e segundo as minhas previsões alicerçadas na vantagem dos da beira mar se poder facilmente materializar em vitória final...mudei o meu posicionamento para o palco previsível de um eventual show de contra-ofensiva sustentado numa equipa bem articulada colectivamente,mas onde a magia técnica do número 7 de certo se entrelaçaria naquele "bailar a preceito" do número 9 e se apoiaria nos desdobramentos super articulados que o 11 fazia de trás para a frente...
Mesmo que o "Gavião"(treinador da Costa) me tivesse contrariado com a saída do 7 e do 11 já no princípio da segunda parte...e depois de algum "natural sofrimento" por recuo exagerado no seu último reduto defensivo,seria no entanto o tal 9 "que sobrou"...e já perto do final aumentaria a vantagem numa jogada de puro contra-ataque para 3-1...
Posto isto...deixei o jogo convicto de que o Costa de Lavos estaria a partir dali nas meias finais da Taça"...já quanto ao resultado final acabei por não o certificar...pois outras emoções do dia puxaram por mim e regressei ao meu castelo...
Certo certinho...é que foi muito bom ter regressado por instantes a "algo" tão parecido como um passado gratificante e inesquecível...
Hoje e talvez mais ou menos dois anos depois senti vontade de reviver a magia do futebol rebelde,instintivo e capaz de me transportar para emoções de um tempo em que valorizando o que tínhamos próximo de nós se iluminavam talentos que por serem referências enchiam campos, enchiam estádios e enchiam o coração de quem vivia e sentia o futebol conforme ele nunca deve deixar de ser visto,como uma festa do povo ampliada no amor que se lhe tem...e por isso mesmo nunca se lhe pode conquistar...
O certo é que o nosso futebol está cheio de "conquistadores" e cada vez menos de amantes da modalidade...e talvez por isso os estádios andam vazios...
No Campo de S.Pedro da Cova-Gala jogava-se decisivamente um Costa de Lavos contra o Maiorca para a Taça do Inatel,informação esta que me chegou via Facebook e através de amigo que o publicitou...
Falando em amigos foi muito agradável recordar peripécias passadas,e a certeza de que me relembravam e continuam a gostar de me encontrar...como aliás também eu a eles...
O ambiente humano estava ao rubro com muita cor e som entre as claques de apoio...contagiante e contagiado pelas incidências ocorridas dentro das quatro linhas...
Fixadas as atenções nos "artistas da bola",detectei um triângulo mágico(7,9 e o 11) que me deliciaram com dois belos golos,uma bola ao poste e um punhado de jogadas "com um perfume" que não esperaria encontrar por ali...ou talvez sim...
Os 2-0 com que o Costa de Lavos brindava a muita assistência presente foram "incendiados" pela redução para 2-1 através de uma grande penalidade e ainda antes do intervalo...
Ainda assim...e empolgado pela possibilidade de na segunda parte e segundo as minhas previsões alicerçadas na vantagem dos da beira mar se poder facilmente materializar em vitória final...mudei o meu posicionamento para o palco previsível de um eventual show de contra-ofensiva sustentado numa equipa bem articulada colectivamente,mas onde a magia técnica do número 7 de certo se entrelaçaria naquele "bailar a preceito" do número 9 e se apoiaria nos desdobramentos super articulados que o 11 fazia de trás para a frente...
Mesmo que o "Gavião"(treinador da Costa) me tivesse contrariado com a saída do 7 e do 11 já no princípio da segunda parte...e depois de algum "natural sofrimento" por recuo exagerado no seu último reduto defensivo,seria no entanto o tal 9 "que sobrou"...e já perto do final aumentaria a vantagem numa jogada de puro contra-ataque para 3-1...
Posto isto...deixei o jogo convicto de que o Costa de Lavos estaria a partir dali nas meias finais da Taça"...já quanto ao resultado final acabei por não o certificar...pois outras emoções do dia puxaram por mim e regressei ao meu castelo...
Certo certinho...é que foi muito bom ter regressado por instantes a "algo" tão parecido como um passado gratificante e inesquecível...