Não conheço...mas este nome(como outros nos Órgãos Eleitos...),ainda assim não me são estranhos naquilo que os possa sustentar enquanto escolhas de figuras com credibilidade comprovada nas áreas profissionais a que pertencem.
Confesso, que de facto tive curiosidade em tentar constatar, refletir e assim tentar avaliar das novidades que nos podem trazer esta nova lista de eleitos,a que no próximo triénio vai tomar conta da liderança da Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz,sendo como o é reconhecido,que para lá do enorme interesse que se deve ter pelo movimento associativo figueirense,estamos neste caso perante uma Associação a quem se reconhece prestígio e dimensão estrutural no apoio e incentivo ao comércio local(e não só).
Se tanto se considera pertinente regenerar a Zona Ribeirinha da nossa terra(reinventá-la até),e mesmo fixar ajustamentos que a possam desenvolver nos vectores capazes de recuperar a credibilidade atrativa das ofertas,seria de todo pertinente que através de uma interatividade entre "todos os agentes" que por aqui desaguam no "ramo",se pudesse assim construir uma árvore bem "podada" nas intenções já invocadas...
Como primeira análise,fiquei com uma sensação de um "saneamento tal" em relação ao passado recente,que me parece alicerçar uma estrutura mais leve,mais solta,ou enfim nem sei o que dizer,que não seja no domínio das emoções,encontrar assim uma pressuposta jovialidade,e quiçá dinâmica renovada que seria muito importante em tempos que vão ser decisivos para todos nós,os comerciantes,os figueirenses,e a parte histórica da nossa linda cidade.
Vamos ver,do Eng.João Cardoso(Presidente cessante),nem tenho razões de queixa,pois revelou sempre uma seriedade inata que não o deixa mentir nem alinhar por subterfúgios políticos,ou mesmo pretextos estratégicos que o promovessem como" um jogador de eleição" para os tempos que correm.
Talvez também por isso,pelo seu sentido de missão pura e simples,seja a razão pela qual agora se apresenta nos atuais Órgãos Sociais em um lugar de menor notoriedade,e sem qualquer tipo de problema ou complexo.
Quanto ao futuro desta nobre instituição,se a Deus já o pertence,para nós será tudo uma questão de esperar para ver,e se possível porque não contribuir para o ajudar a conquistar...
Boa sorte aos eleitos...