Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Jorge Pelicano volta ás luzes da ribalta...


Quero lá saber se o meu blog tem muita ou pouca audiência,até digo mais uma vez aquilo que já por muitas vezes reafirmei,tenho a segura certeza que aqui vêm fielmente os verdadeiros amigos,muito por aquilo que granjearam eles e eu no cruzamento que tivemos tanto no futebol como na vida.
O resto para mim é "palha",tirando aqueles que por entre "esta" por aqui se perdem na curiosidade de que possam encontrar "algo" que justifique o vir e voltar,e que sem precisarem de se "colocar em bicos de pés" sempre valorizam a simplicidade do pensamento tal como ele o é em cada um,ainda assim o tentam entender mesmo que não seja alicerçado em grandes argumentações ou estruturas literárias.
Falando de gente simples,mas por demais talentosa,nunca me cansarei de acender a luz que possa por quem continua na vida tão igual e tão previsivelmente a brilhar por si próprio,fazendo uso das faculdades adquiridas é certo,mas principalmente daqueles valores que nascem com as pessoas,e que estas ou têm a capacidade de as potenciar nos "momentos mágicos",ou então, as vocações perdem-se no tempo,e o orgulho de quem lhes as antevia, não é experimentado na verdadeira plenitude de quem só admira por mérito,e nunca mergulhado na hipocrisia da mentira conveniente.
O figueirense,e vilaverdense Jorge Pelicano acaba de conquistar mais um prémio,nas luzes da ribalta volta a agradecer aquilo que a todos nós que o conhecemos não nos surpreende,mas apenas confirma o desígnio que lhe assenta como nem um luva, na capacidade criativa e de sensibilidade humana que o distinguiram desde sempre.
Desta feita foi-lhe atribuído o Prémio de Melhor Programa de Informação pela Sociedade Portuguesa de Autores.
Parabéns numero 4,continuas a honrar a tua terra que também é nossa,e só por isso, já vale a pena acender os holofotes do Voando nas Asas do Tempo,que não sendo um grande Blog,é no entanto uma enorme força de vontade de iluminar aquilo que para mim vale a pena,e como digo...para os outros também pouco me importa.