Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

E porque um mais um são dois,troque as voltas ao mau tempo...

Com a previsão de mau tempo para o fim de semana,
eu fazia assim,
ia ao Mercado da Figueira e "experimentava"aquele peixinho fresco da nossa costa,
escolhia fruta da época,uns legumes apetitosos,
umas rosquilhas das Alhadas,
umas gambas para o lanche,
antecipava a compra de umas pantufas de pele natural para o frio que há-de vir,
comprava uma capa artesanal para dar à tia,
enfim...se tal não fosse possível de todo...
subia ao primeiro andar da "Sala de Visitas" e desvendava "os segredos" de um evento feito de 20 olhares muito especiais,
e do qual muito se tem falado,
e quem sabe não levando o cesto de compras tão cheio quanto gostaria,
enchia a alma de "bons momentos" que têm feito sair mais gente a sorrir,
do que a entrar,
do ultimo reduto do POVO...
CNC